
Sem quaisquer explicações racionalistas, o Novo Testamento apresenta Jesus Cristo tanto humano como divino. Depois de iniciar seu Evangelho com a Palavra que é Deus (
Jo 1:1), faz a declaração extraordinária de que essa mesma Palavra, esse mesmo Deus, "Se fez carne e habitou entre nós" (
v. 14). Talvez, prevendo futuras indagações sobre a contaminação moral, o Novo Testamento declara sem margem para dúvidas que Jesus viveu sem pecado (
Hb 7:26;
1Pe 2:22). Além disso, os escritores do Novo Testamento consideram com naturalidade que Jesus seja objeto de adoração e reverência (
At 7:59;
Rm 9:5;
Hb 1:6). Esses primeiros cristãos não se confundiam com os problemas filosóficos inerentes ao conceito de Deus-homem, nem com as dificuldades que esse conceito criaria mais tarde aos pensadores.
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