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domingo, 29 de maio de 2011

Daniel 4 - Sempre existe esperança

Pense na pessoa mais teimosa, para quem é quase impossível falar de Deus. Um ateu decidido. Não. Não apenas ateu, mas o mais famoso filósofo ateu de sua época. Esse era o inglês Antony Flew, o maior ateu do século 20. Flew é considerado o principal filósofo dos últimos cem anos (seu ensaio Theology and Falsification se tornou um clássico e a publicação filosófica mais reimpressa do século 20). Ele passou mais de cinquenta anos defendendo o ateísmo. Para piorar, achava que sabia tudo de religião, já que é filho de pastor metodista. Formou-se em Oxford, lecionou em universidades importantes, mas foi justamente a vontade de buscar a razão de tudo que o fez rever seus conceitos sobre a fé.

No livro Um Ateu Garante: Deus Existe (Ediouro), Flew conta como chegou a negar a Deus, tornando-se ateu. Na segunda parte da obra, ele analisa os principais argumentos que o convenceram da existência do Criador. Na página 144, ele escreveu: “Minha jornada para a descoberta do Divino tem sido, até aqui, uma peregrinação da razão. Segui o argumento até onde ele me levou, e ele me levou a aceitar a existência de um Ser autoexistente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente.” É um livro que, acima de tudo, mostra que, enquanto há vida, sempre existe esperança. Se houver uma pequena fresta na mente e no coração, Deus pode entrar por ali e Se revelar ao mais teimoso de Seus filhos.

Nabucodonosor também foi “osso duro”, mas Deus soube lidar com ele. Depois de tantas evidências da atuação divina por meio do testemunho dos hebreus fiéis, o monarca orgulhoso precisava de uma lição impressiva. Nos intervalos entre uma batalha e outra, Nabucodonosor dedicou-se a embelezar e fortificar sua capital. Os famosos Jardins Suspensos da Babilônia são obra dele. Além disso, ele construiu 53 templos, 955 pequenos santuários e 384 altares de rua (mesmo tendo recebido provas de que existe apenas um Deus verdadeiro).

O capítulo 4 de Daniel, na verdade, é o testemunho pessoal de uma tremenda conversão. É uma declaração tão impressionante quanto o livro de Anthony Flew, e você já vai saber por quê.

Deus, em Sua misericórdia, concedeu outro sonho ao rei. Desta vez, Nabucodonosor sonhou com uma grande árvore no meio da terra, cuja altura chegava ao céu. Os animais encontravam abrigo debaixo dela e todos se alimentavam de seus frutos. (Interessante é que 19 anos antes, Ezequiel usou o mesmo símbolo da árvore para advertir ao faraó do Egito, conforme Ez 31:1, 14, 18; 29:19; 30:10.)

A certa altura, um anjo desceu do céu com a ordem de cortar a árvore, deixando apenas o tronco com as raízes. O tronco foi atado com cadeias (do aramaico ‘asar, instrumento usado para amarrar animais) de ferro e de bronze. E foi dito: “Seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais na erva da terra. Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal, e passem sobre ele sete tempos” (v. 15, 16).

Nabucodonosor era mesmo teimoso. Contou primeiramente o sonho aos astrólogos e feiticeiros, para descobrir de novo que esse pessoal não sabia de nada. Então, uma vez mais, Daniel trouxe a interpretação, não sem antes ficar perturbado pelo que tinha que dizer ao rei. A árvore representava o monarca e o cumprimento da profecia dizia respeito unicamente a ele (v. 24). Significava que ele não apenas perderia o poder real por sete anos (sete tempos), como seria acometido de uma doença que praticamente o transformaria num animal (a licantropia é uma doença com sintomas semelhantes). Tudo isso para que ele reconhecesse que é Deus quem tem domínio sobre os reinos do mundo, e o dá a quem quer.

E a cadeia no tronco? Daniel explicou: “Quanto ao que foi dito, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o Céu reina” (v. 26). Em seguida, o profeta apelou: “Ó rei, aceita o meu conselho, desfaze os teus pecados pela justiça, e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade” (v. 27).

Depois de uma previsão como essa e de um apelo poderoso desses, era de se esperar que o rei se arrependesse. Mas não. A teimosia dele só tinha rival em sua vaidade.

Doze meses depois, tempo durante o qual o Egito foi subjugado pela Babilônia juntamente com a impressão da advertência de Daniel, o rei caminhava pelo palácio real e se gabou com as palavras: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para a glória da minha majestade?” (v. 30, grifos meus).

Para Deus, todo pecado é detestável, afinal, ele afasta Seus filhos queridos de Si. Mas se há um pecado especialmente abominável, esse é o orgulho (ou presunção). O adúltero, o ladrão e o assassino, em algum momento, podem se arrepender e pedir perdão. O orgulhoso, no entanto, à semelhança de Lúcifer quando deflagrou a rebelião no Céu, acha-se autossuficiente, capaz de viver sem Deus. Mas o Senhor não desiste fácil de Seus filhos (na verdade, eles é que desistem de Deus), e usou um recurso extremo para abrir os olhos do teimoso e soberbo Nabucodonosor.

Enquanto o rei ainda contava vantagem para si mesmo, o decreto celestial foi pronunciado: “Passou de ti o reino” (v. 31). Em lugar de mármore, o soberano destronado tinha agora a relva debaixo dos pés; seus companheiros passaram a ser os animais do campo, ao invés dos perfumados cortesãos e das belas esposas. Os cabelos e as unhas cresceram. O contraste entre o altivo monarca e a ser bestial era marcante. E isso por sete anos.

O verso 34 diz que no fim daqueles dias, o rei olhou para o céu e seu raciocínio voltou a funcionar. O recado aqui é claro: só existe vida de verdade quando estamos ligados ao Céu. Desligados de Deus, olhando apenas para a terra, para as coisas deste mundo, não passamos de animais racionais (quando muito). Baladas, bebedeiras, glutonaria, sexo sem compromisso (a lista de coisas ruins vai longe) são reflexos da loucura humana em sua correria cega em busca de prazer. A solução está em olhar para o Céu e ver que Deus nos propõe algo muito melhor. Algo que preenche o vazio da alma.

O livro de Daniel mostra que o Senhor guia a história das nações. As profecias dos capítulos 2, 7, 8 mostram o interesse de Deus pelo destino da humanidade, mas o sonho dado ao rei no capítulo 4 revela o interesse do Criador nos indivíduos. Nosso Pai celestial não nos trata como uma massa. Ama-nos individualmente e cuida de cada aspecto de nossa vida. Jesus mostrou isso na prática. Atendia as multidões ao mesmo tempo em que não Se negava a pregar e satisfazer às necessidades de uma pessoa só.

Dessa vez, a lição valeu para o rei. Como sabemos disso? Simples, ele é o autor do capítulo 4, e termina seu testemunho assim: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do céu, porque todas as Suas obras são verdade, e os Seus caminhos justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (v. 37).

Histórias como a de Nabucodonosor e de Anthony Flew nos dizem que sempre existe esperança. É só olhar para o alto.

Pense e discuta:

1. Que tipo de coisas Deus tem usado para chamar sua atenção (sonhos, pessoas, leituras, situações)?
2. Daniel estremeceu ao compreender a mensagem que tinha que dar ao rei. Mesmo assim foi adiante. O que isso nos diz sobre a necessidade de advertir um mundo que caminha para a destruição? De que maneiras podemos dizer às pessoas que Jesus está para vir?
3. Você concorda que o orgulho está entre os piores pecados? Justifique sua resposta.
4. O capítulo 4 de Daniel toca mais uma vez no perigo de deixarmos a conversão ou a mudança de algum mau hábito para amanhã. Por que isso (a procrastinação) é algo perigoso?
5. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”, diz o apóstolo Paulo, em Colossenses 3:2. Como podemos seguir esse conselho?

Leia também: "Daniel 3 – No meio do fogo"

Fonte: Criacionismo

domingo, 22 de maio de 2011

Daniel 3 – No meio do fogo

Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) lutou até o fim por suas convicções e foi enforcado por causa delas. Doutor em teologia pela Universidade de Berlim, Bonhoeffer ajudou a fundar a Igreja Confessante, que rejeitou desafiadoramente o nazismo. “Jesus Cristo, e não homem algum ou o Estado, é o nosso único Salvador”, proclamava. Em abril de 1943, o teólogo foi preso por ajudar judeus a fugirem para a suíça. Em 1945, três semanas antes de as tropas aliadas libertarem o campo em que ele estava, foi enforcado com o irmão Klaus e os cunhados Hans e Rüdiger.

Em toda a história do povo de Deus o martírio tem ocorrido e deixado claro para o Universo que seres humanos que amam a seu Criador estão dispostos a dar a vida por Ele e pelo que é certo. Misael, Ananias e Azarias também passaram por isso.

Nabucodonosor, vaidoso que era, mandou construir uma estátua enorme, toda em ouro. Lembra-se do sonho do capítulo 2? Apenas a cabeça, que representava Babilônia, era de ouro. Depois viriam outros reinos de metais diferentes. Pouco mais de duas décadas após ter tido o sonho,[1] as impressões iniciais causadas pela interpretação de Daniel se foram da mente do rei. Ao construir a estátua dourada, Nabucodonosor estava contrariando a profecia, como que dizendo que seu reino duraria para sempre.

Mas havia outra coisa envolvida nessa atitude do rei. Note que as medidas da estátua são um tanto estranhas: 60 côvados de altura por seis côvados de largura, ou seja, uns 30 metros por 3. Era quase uma “vareta”! Essas medidas não foram escolhidas por acaso. O seis é conhecido como o número do anticristo ou da imperfeição humana, em oposição ao sete, que representa a perfeição de Deus. Portanto, a repetição do seis na estátua era uma indicação de que ela simbolizava, na verdade, todo o panteão de deuses babilônicos (isso fica claro no verso 12). Nabucodonosor esteve perto de conhecer a verdade, mas se deixou levar pela vaidade. “Sentiu-se influenciado pelo temor de Deus; contudo, o seu coração não ficou purificado da ambição mundana e do desejo de exaltação” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 504, 505).

Há uma lição para todo cristão aqui. Alguns acham que a experiência do passado (a conversão, o batismo, uma semana de oração, etc.) pode lhes garantir uma vida de sucesso espiritual. Isso é um engano. Se a relação com Deus não for alimentada diariamente – como o cultivo do amor no casamento, por exemplo –, a derrota é certa.

Bem, depois de construída a estátua, Nabucodonosor mandou convocar todos os oficiais da corte e os governantes vassalos de seu império. Reuniu-os na planície de Dura, diante do ídolo, e deu a ordem: assim que a banda tocasse, todos deveriam se prostrar em adoração à estátua. E ameaçou: se alguém não obedecesse, seria lançado na fornalha e viraria churrasco! E agora? O que fazer? Alguns devem ter racionalizado: “Mas é apenas uma estátua. Eu sei em que creio e não vejo problema em me ajoelhar apenas para preservar a vida.” Sabe o que é pior? Jerusalém era um reino vassalo. O rei dos israelitas estava ali. E se prostrou.

Quantas vezes, cegados pela falta de visão espiritual (lembra da importância da temperança e da clareza mental?), também acabamos cedendo e comprometendo nossos princípios: só vou beber um pouquinho para não ser rejeitado por meus amigos; é apenas uma prova no sábado; darei uma espiada nesse site pornográfico apenas por curiosidade; vou “ficar” com essa garota, afinal, todo mundo faz isso... E, quando menos se espera, o vício se instala e nossa fé desmorona.

A música também tem um poder tremendo sobre nós. Ela pode tanto nos aproximar de Deus, elevando nossos pensamentos, quanto pode nos distanciar das coisas do Céu. E Satanás sabe muito bem disso. Tanto é que usa a música “mundana” para minar a espiritualidade de muita gente.

Quando a banda começou a tocar o “rock babilônico”, o ambiente para a adoração idolátrica estava criado. Todo mundo caiu de joelhos diante do ídolo reluzente. Quer dizer, todos, menos três jovens. Você consegue imaginar a cena? Uma multidão prostrada com o rosto no chão e três moços imponentes, de pé, com a face marcada por santa convicção e consagração.

Era a oportunidade que os astrólogos queriam para eliminar a “concorrência” (esquecendo-se de que deviam a vida a Daniel). Foram levar ao rei a notícia do desafio dos hebreus, com palavras carregadas de veneno (cf. Dn 3:8-12). O rei conhecia os moços, assim como conhecia a Daniel.[2] E, por meio de ameaças, tentou dar-lhes segunda chance. Os jovens permaneceram firmes e deram uma resposta que nos ensina profunda lição de confiança em Deus: “Se formos lançados na fornalha de fogo ardente, o nosso Deus, a quem servimos, pode livrar-nos dela, e Ele nos livrará da tua mão, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” (v. 18).

Que fé! Essas palavras de profunda confiança assemelham-se em muito à oração submissa de Jesus, registrada em Mateus 26:39. Isso é fé. Confiança irrestrita em Deus, ainda que desabem os céus sobre nossa cabeça. Fé não é dizer: “Se Deus existe, vai me curar agora!” Fé não é sinônimo de prosperidade financeira automática. Não. Fé é aceitar que a graça do Senhor nos basta (2Co 12:9); que ainda que tenhamos que atravessar o “vale da sombra da morte” (Sl 23:4), Deus nos levará pela mão. É confiar que ainda que venhamos a morrer (Jó 13:15), Deus nos ressuscitará no último dia.

Enraivecido, Nabucodonosor ordenou que se aquecesse ainda mais a fornalha e que os três fossem lançados nela. Então, o milagre aconteceu. Os jovens foram preservados das chamas. Apenas as cordas com que foram amarrados acabaram incineradas. De repente, o rei se levantou assustado. Em meio ao fogo devorador, ele conseguia ver quatro homens caminhando tranquilamente, e pôde identificar o quarto como “semelhante ao Filho de Deus” (v. 25). Ellen White pergunta: “Como sabia o rei pagão a que era semelhante o Filho de Deus?” E ela mesma responde: “[Os hebreus] tinham falado de Cristo, o Redentor vindouro; e na aparência do quarto no meio do fogo, o rei reconheceu o Filho de Deus” (Profetas e Reis, p. 509).

A festa de adoração à imagem pagã acabou se tornando numa ocasião de reconhecimento do poder maravilhoso de Yahweh, o Deus Criador do Universo.

No futuro próximo, outros reis procurarão forçar a consciência dos servos de Deus. Um falso sistema de crenças será imposto no mundo. Novamente o número seis (agora 666) simbolizará o domínio do mal. Ficaremos firmes pelo que é certo, como fez o pastor Dietrich Bonhoeffer? Seremos fiéis mesmo em face da morte, como foram Mizael, Ananias e Azarias?

Isso depende de como estamos vivendo hoje. “Ou somos cristãos decididos de todo coração, ou nada somos” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 1, p. 26).

(Michelson Borges, jornalista e mestre em teologia)

Pense e discuta:

1. O que você pode fazer para que as boas impressões do Espírito Santo não se apaguem de sua mente?
2. Em que áreas de sua vida você tem cedido e comprometido princípios?
3. Quão importante você acha que é a música na vida do cristão? Como escolher corretamente o tipo de música para ouvir?
4. O que é fé? Você sabe como desenvolvê-la?
5. Você se sente preparado para a controvérsia final em torno da adoração (a Deus ou ao anticristo)? Se não, o que pode fazer a respeito?

1. Segundo o Dr. Ozeas Caldas Moura, “podemos apenas conjecturar quanto à data dessa adoração. Uma boa hipótese é aquela que aponta a ocasião em que o rei Zedequias fez uma viagem à Babilônia (Jr 51:59), no 4º ano do seu reinado (594/593 a.C.), possivelmente atendendo à convocação de Nabucodonosor para que todos os seus magistrados e vassalos viessem à Babilônia para adorar a imagem de ouro (Dn 3:2). Se essa viagem do rei Zedequias foi para atender à convocação do rei babilônico, podemos imaginar o espanto dos jovens hebreus vendo o rei do povo de Deus adorando uma imagem – prática proibida pelo 1º e 2º mandamentos. E também o espanto do rei de Judá, ao ver seus súditos recusarem-se a se prostrar, mesmo correndo risco de morte” (Revista Adventista, março de 2009).

2. Por que Daniel não compareceu à adoração da imagem de Nabucodonosor? O Dr. Ozeas apresenta três hipóteses:

a) Poderia estar enfermo. Que Daniel geralmente tinha boa saúde pode ser inferido do cuidado que ele tinha com sua alimentação (Dn 1:8, 11-15). Mas ele não estava totalmente imune à doença, como pode ser visto em Dn 8:27: “Eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias...”

b) Poderia ter recebido uma missão especial do rei, e estava em viagem pelo reino.

c) Poderia ter sido dispensado daquele ato de adoração pelo próprio Nabucodonosor. Aquele era um ato por meio do qual os súditos demonstravam lealdade ao rei, e Nabucodonosor não tinha dúvida quanto à lealdade de Daniel, tanto que o havia nomeado “governador de toda a província da Babilônia” (Dn 2:48). Assim, poderia tê-lo dispensado. Ao agir assim, estaria evitando duas situações: (1) matar Daniel, pois o rei sabia que esse fiel servo não se prostraria diante da imagem. Mas, como Daniel era um oficial altamente capaz, qualificado e honesto, o rei não desejava perder um auxiliar tão valioso; ou (2) ser desmoralizado perante os grandes de seu reino, ao permitir que Daniel ficasse impune, mesmo não se prostrando diante da estátua. Essa opção também não estava nos planos do rei, que era arrogante e prepotente (Dn 3:15, 19), e não deixaria que alguém o desmoralizasse e o humilhasse.

Clique aqui para fazer o download da palestra em PowerPoint.


domingo, 20 de março de 2011

Desvendando Daniel - A estátua de Nabucodonosor e a besta que sobe do mar


O profético livro de Daniel, escrito bem lá longe, no tempo do Antigo Testamento, relata no capítulo 3 uma história épica, que tem fascinado crianças e adultos. Trata-se do mais incrível episódio na vida de três jovens hebreus: Hananias, Misael e Azarias, que em Babilônia eram tratados pelos nomes de Sadraque, Mesaque e Abed-nego.

A estes jovens dedicados ao Senhor, foi colocado um dilema fatal: adorar uma imagem de pedra (o que é proibido por Deus) representativa de uma criatura, ou manterem-se fiéis ao Criador e com isso arriscarem a própria vida. Isto porque, ao som da trombeta, toda a alma deveria curvar-se perante a enorme estátua que Nabucodonosor, rei de Babilônia, tinha mandado erguer na planície de Durã. Sadraque, Mesaque e Abed-nego preferiram obedecer a Deus e não se curvaram; por isso, foram atirados para dentro de uma fornalha a arder.

A emocionante história continua com o espantoso testemunho do próprio Nabucodonosor dando conta que os três jovens não apenas se passeavam vivos dentro do fogo, como mantinham conversa com alguém semelhante a ‘filho dos deuses’. Após terem sido desta forma protegidos por Deus, a sua fidelidade foi o motivo para que Nabucodonosor reconhecesse o Deus Criador como estando acima de toda e qualquer divindade.

Curiosamente, a profecia bíblica aponta para num futuro cada vez mais próximo, se desenrolar uma história de contornos em tudo semelhantes a esta – trata-se do relato de Apocalipse 13:1-8 (e outros versos relacionados). Vamos descobri-la, colocando os dados em paralelo com os de Daniel 3.

Daniel 3 relata a história fatual de um poder humano que, usurpando a prerrogativa divina da adoração, pretendia obter para si a honra e louvor que somente ao Criador devem ser dados. Esta história aconteceu, como disse, séculos atrás.

Apocalipse 13 relata, sob a forma de símbolos, uma história cujos principais desenvolvimentos ainda se encontram no futuro (se o leitor ainda tem alguma dificuldade em perceber a simbologia usada neste capítulo, veja antecipadamente este vídeo que explica pormenorizadamente cada detalhe deste capítulo).

Será por isso interessante analisar as semelhanças para nos preparamos melhor para o que aí vem…

a) Em Daniel 3, conforme vimos, há uma ordem para que se adore a estátua de ouro que simboliza o próprio monarca babilônico. Esta ordem é dada nos seguintes termos: ‘e o arauto apregoava em alta voz: ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas…’ (v. 4);
a') Em Apocalipse 13, a besta que sobe do mar, a figura que detém o poder (v. 4), exerce-o sobre ‘toda a tribo e língua e nação’ (v. 7).

Conclusão: em ambos os casos há um grande poder que pretende dominar o mundo inteiro (não apenas uma nação localmente) através de imposição legal.

b) Em Daniel 3, a ordem é para adorar ‘a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado’ (v. 5);
b') Em Apocalipse 13, a adoração recai sobre a besta: ‘e adoraram-na, todos os que habitam sobre a terra’ (v. 8).

Conclusão: ambos os poderes (Nabucodonosor e a besta) forçam a adoração sobre si mesmo.

c) Em Daniel 3, uma sentença é determinada para quem não cumprir com a ordem: ‘e qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente’ (v. 6);
c') Em Apocalipse 13, a besta consegue perseguir e derrotar os que não lhe obedecem: ‘e foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los’ (v. 7);

Conclusão: os poderes que exigem para si a adoração, têm a determinação e a capacidade de punir brutalmente aqueles que não lhe obedecem.

d) Em Daniel 3, vemos que ‘se prostraram todos os povos, nações e línguas e adoraram a estátua de ouro…’ (v.7);
d') Em Apocalipse 13, a besta é adorada por ‘todos os que habitam a terra’ (v. 8). Curiosamente, quem dá o poder à besta, o dragão, aparece no verso 4 como sendo também adorado, e a besta venerada e reconhecida.

Conclusão: ambos os poderes atingem os seus objetivos de domínio e adoração, por parte de todos os povos da terra.

e) No entanto, em Daniel 3 vemos um pequeno grupo que não obedeceu à ordem de Nabucodonosor: ‘há uns homens judeus (…) que não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem a estátua de ouro que levantaste adoraram’ (v. 12);
e') Em Apocalipse 13, também vemos que houve exceções na imposta adoração à besta, pois o verso 8 refere que os que se prostraram diante dela são ‘esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro’, o que leva a deduzir que os que têm o nome inscrito no referido livro do Cordeiro não se curvaram perante a besta.

Conclusão: há sempre um fiel remanescente que não cede, mesmo perante perigo de vida, aos poderes que se opõem ao verdadeiro Deus Criador.

f) Em Daniel 3, esse grupo remanescente vê-se forçado a pagar caro a ousadia de ficar do lado de Deus: ‘então estes homens foram atados, vestidos com as suas capas, suas túnicas, e seus chapéus, e demais roupas, e foram lançados dentro da fornalha de fogo ardente’ (v. 21);
f') Em Apocalipse 13, num verso que já lemos, vemos que à besta é-lhe ‘permitido fazer guerra aos santos e vencê-los’ (v. 7). Mais adiante, diz que a besta conseguiu que ‘fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta’ (v. 15). Esta é a derrota (v. 7) que a besta inflige aos que não a adoram.

Conclusão: a decisão de permanecer fiel a Deus pode trazer graves conseqüências terrenas (bem diferentes das eternas…); muitas vezes, o preço da própria vida.

g) Apesar da (aparente) derrota, em Daniel 3 a vida dos fiéis é poupada, pois o próprio Nabucodonosor dá testemunho: ‘eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspeto do quarto é semelhante ao Filho de Deus’ (v. 25);
g') Em Apocalipse, embora alguns seguramente venham a experimentar a morte terrena, há um grupo que não se contamina: ‘estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá’ (14:4).

Conclusão: em face de enormes perigos, incluindo da própria vida, o fiel crente observador dos mandamentos de Deus (12:17) caminha constantemente ao lado do seu Mestre, quer seja nas antigas fornalhas babilónicas ou nas modernas fornalhas que o inimigo de Deus prepara para os que são servos do Criador.

h) Como resulta para os fiéis a provação? Em Daniel 3 vemos que ‘Sadraque, Mesaque e Abed-nego saíram do meio do fogo’ (v. 26) e que 'o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos...(v. 27);
h') Em Apocalipse 15:2 é-nos dito que o grupo dos que ‘estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus’ são aqueles que ‘saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem e do seu sinal…’

Conclusão: Apesar de severamente provados e testados, aqueles que optam por permanecer fiéis aos mandamentos e estatutos de Deus, não se intimidando com ameaças vindas dos poderes desta terra, acabam, finalmente, por emergir vitoriosos! Estes, a besta de Apocalipse 13 não conseguiu afinal vencer. Recuperando Apocalipse 13:8, estes são os que têm o seu nome inscrito no livro da vida do Cordeiro.

i) Tanto os jovens hebreus de Daniel 3 como os contemporâneos da besta de Apocalipse 13 conhecem os mandamentos de Deus, cujos dois primeiros dizem: ‘não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás…’ (Êxodo 20:3-5);
i') Em perfeita concordância com estes mandamentos, surge em Apocalipse 14:9 a voz de um anjo que proclama: ‘se alguém adorar a besta e a sua imagem (…) também o tal beberá do vinho da ira de Deus (…) e será atormentado com fogo e enxofre…’ – o segundo mandamento da lei de Deus continua dizendo ‘Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam’ (Êxodo 20:5).

Conclusão: a adoração a qualquer outra figura além de Deus, quer seja de pedra, humana ou temporal, é uma afronta aos mandamentos eternos, e tem a promessa divina de punição em conformidade.

j) Em Daniel 3, é determinada a sentença para todo aquele que insistir em colocar outro deus acima do Deus Criador: ‘… todo o povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abed-nego, seja despedaçado, e as suas casas feitas um montouro…’ (v. 29);
j') Em Apocalipse 19:20 lemos que ‘a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre’.

Conclusão: o destino final desses poderes opostos a Deus, que atormentam os Seus seguidores é revelado: destruição total, perdição eterna. Isto aplica-se tanto aos mentores quanto aos seguidores.

k) Em Daniel 3, no final da história, o louvor a Deus é reconhecido: ‘bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abed-nego…’ (v. 28) e ‘… não há outro Deus que possa livrar como este’. (v. 29);
k') Em Apocalipse 15:3-4, o cântico de Moisés, entoado pelos remidos diz assim: ‘grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos. Quem Te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o Teu nome? Porque só Tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de Ti…’

Conclusão: por fim, Deus é reconhecido como o único merecedor de adoração! Não há Deus como o Criador dos céus e da terra. Quem Nele confia, poderá sofrer perseguição dos poderes deste mundo de trevas; mas no fim, Deus se levantará para salvar todo aquele que Lhe for fiel.

Assim foi com os três jovens hebreus face à estátua e poder de Nabucodonosor; assim será com o povo remanescente final na luta contra a besta e seus agentes.

Quando a pressão sobre o fiel crente nos mandamentos de Deus começar a ser mais forte, quando leis forem impostas para condicionar a adoração, convém lembrar a história dos três jovens hebreus de Daniel 3.

Afinal, ela vai acabar por repetir-se… E nada melhor do que estar preparado quando isso acontecer!

Fonte - O Tempo Final

Nota DDP: Outro importante estudo do irmão Filipe Reis. Permito-me um pequeno adendo:

Na letra "k" é enfrentado um aspecto particular da questão central do Conflito: a verdadeira adoração. Diz o texto que nos versos 28 e 29 de Daniel, "o louvor a Deus é reconhecido". Em seguida se estabelece um paralelo com Apocalipse 15:3-4, que descreve o cântico de Moisés. No verso 2 deste mesmo capítulo, assim lemos:

"E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus."

Transcrevo também o verso 4 já citado:

"Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos."

Onde quero chegar com este pequeno raciocínio?

Quem são os vitoriosos? Os que não se prostaram. O que cantam? O verdadeiro louvor, o cântico de Moisés.

Analisemos agora o outro lado da história.

Quem são os vencidos? Os que se prostaram. O que cantaram, ou como "louvaram"? Daniel 3 também revela:

5 Quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado.
7 Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério e de toda a espécie de música, prostraram-se todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
10 Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, e da gaita de foles, e de toda a espécie de música, se prostrasse e adorasse a estátua de ouro;
15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?

Há uma falsa música no contexto dos últimos eventos. Ela há de ser tocada e aqueles que não a identificarem, talvez até porque já estão acostumados com o seu timbre, correm o sério risco de se prostrarem. Dizem que as coisas importantes Deus repete na Sua palavra. Pois neste caso ele repetiu várias vezes. Finalizo com as mesmas considerações do irmão Filipe:

"Afinal, ela vai acabar por repetir-se… E nada melhor do que estar preparado quando isso acontecer!"

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 9 - Partes 4,5 e 6 / 6

Continuando o estudo do livro de Daniel, no capítulo 9, entenda o que acontecerá na purificação do santuário nas 2300 tardes e manhãs. Leia todo o capítulo [aqui]





terça-feira, 23 de junho de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 9 - Partes 1,2 e 3 / 6

Continuando o estudo do livro de Daniel, no capítulo 9, entenda o que acontecerá na purificação do santuário nas 2300 tardes e manhãs. Leia todo o capítulo [aqui]





domingo, 19 de abril de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 8 - Partes 3,4 e 5 / 5

Continuando o estudo do livro de Daniel, no capítulo 8, entenda o que acontecerá na purificação do santuário nas 2300 tardes e manhãs. Leia todo o capítulo [aqui]

Parte3


Parte4


Parte5

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 8 - Partes 1 e 2 / 5

Continuando o estudo do livro de Daniel, entraremos no capítulo 8, onde Daniel obteve a visão de um bode e um carneiro. Leia todo o capítulo [aqui]

Parte 1


Parte 2

quarta-feira, 18 de março de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 7 - Partes 3,4,5 e 6 / 6

Continuaremos no capítulo 7 de Daniel, neste momento Daniel tem sua primeira visão. Acompanhe o significado de cada um em Reinos em Colisão. Leia todo o capítulo aqui antes de assistir.

Parte3


Parte4


Parte5


Parte6

domingo, 15 de março de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 7 - Partes 1 e 2 / 6

Continuando este maravilhos estudo, entraremos no capítulo 7 de Daniel, neste momento Daniel tem sua primeira visão, que foi: Um leão, um urso, um leopardo e por fim um monstro terrível e espantoso. Acompanhe o significado de cada um em Reinos em Colisão. Leia todo o capítulo aqui antes de assistir.


Parte 1


Parte 2

quinta-feira, 5 de março de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 6 - Partes 3,4 e 5 / 5

Continuando o estudo do livro de Daniel, hoje Deus fecha a boca dos leões. Antes de assistir, leia todo o capítulo 6 [aqui]. Seja confiante em momentos de crise.


Parte 3


Parte 4


Parte 5

domingo, 1 de março de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 6 - Partes 1 e 2 / 5

Continuando o maravilhoso estudo de Daniel, hoje estudaremos o capítulo 6, onde Daniel mesmo na transição do império Babilônico para Medo-Persa acaba ocupando lugar de destaque no governo. E também o grande livramento da cova dos leões. "Confiante em Momentos de Crise". Antes do estudo leia o capítulo 6 [aqui]

Parte 01



Parte 02

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 05 - Partes 3 e 4 /4

Continuando o capítulo 5, Daniel revela o significado da escritura "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM." ao rei Belsazar, marcando assim o fim do império Babilônico. Leia todo o capítulo [aqui]

Parte 03


Parte 04

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 05 - Partes 1e 2 /4

Continuando o estudo do livro de Daniel capítulo 5, hoje o rei Belsazar dá um banquete e desafia Deus utilizando os utensílios roubados do templo. Leia todo o capítulo [aqui]

Parte 01



Parte 02

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 04 - Partes 3, 4 e 5 / 5

Continuando o maravilhoso estudo do livro de Daniel. Hoje Nabucodonosor se comporta como animal e a maravilhosa transformação de Deus. Antes do estudo leia o capítulo 4 de Daniel

Parte 03



Parte 04



Parte 05

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Profecias de Daniel - Capítulo 04 - Partes 1 e 2 / 5

Continuando o maravilhoso estudo do livro de Daniel, estudaremos hoje o capítulo 4. Antes do estudo leia o capítulo 4 de Daniel

Parte 01



Parte 02

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Profecias de Daniel - capítulo 03 - Parte 3 a 5 / 5

Continuando o estudo do livro de Daniel capítulo 3. Desafiando o decreto de morte. Deus está sempre ao nosso lado, no meio do fogo da aflição Ele está sempre ao nosso lado.

Capítulo 3 parte 3



Capítulo 3 parte 4



Capítulo 3 parte 5

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Profecias de Daniel - capítulo 03 - Parte 1 e 2 / 5

Em Daniel capítulo 3 encontramos uma falsa adoração promovida por Nabucodonosor, refletindo assim as ações dos últimos dias. Continue este maravilhoso estudo abaixo. "Desafiando o decreto de morte"



Capítulo 03 parte 2/5

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Profecias de Daniel - capítulo 02 - parte 5/6

Continuando, O sonho de Daniel e as tentativas de união da Europa.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Profecias de Daniel - capítulo 02 - parte 4/6

Surpreenda-se com as profecias Bíblicas a respeito dos reinos deste mundo, a história vem seguindo a risca a Bíblia. Continue o estudo do capítulo 2 do livro de Daniel.