No dia 11 de julho de 1804, o vice-presidente dos Estados Unidos, Aaron Burr, desafiou Alexander Hamilton para um duelo. Eles eram ferrenhos inimigos nos âmbitos político e pessoal. Hamilton aceitou o desafio, e os dois homens se encontraram em Weehawken, Nova Jersei, às margens do Rio Hudson. Aaron Burr disparou um tiro que atingiu o fígado e a espinha dorsal do seu rival. Depois de 30 horas de agonia, Hamilton morreu.
O interessante é que os duelos já haviam sido declarados ilegais em Nova Iorque. Desafiar ou aceitar um duelo era contra a lei. O próprio Alexander Hamilton trabalhara para aprovar a lei que bania os duelos. Ele argumentou em favor da lei e ajudou a redigi-la. Mas aquela lei não se tornara um princípio vigente em sua própria vida. Havia uma diferença entre suas crenças e suas ações. Isso acontece com muitas pessoas que crêem uma coisa mas vivem outra. As convicções interiores não são expressas em seu estilo de vida. Por quê? Qual é a diferença entre crença e ação?
A diferença está em entender a força de uma vontade revestida de poder divino. Aqui estão duas notáveis declarações: "A resistência do caráter consiste em duas coisas – força de vontade e domínio de si mesmo." – Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 222. "Você pode fazer o que escolher." – Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, pág. 565. Quando fazemos uma escolha positiva, a de colocar nossa vida sob o controle de Deus, Ele reveste nossa vontade de poder para fazer o que é certo. Embora nossa vontade seja débil quando a colocamos no lado do que é certo, o Senhor nos dá poder para fazer o que é certo.
Deus nos deu o livre arbítrio. Unida ao poder de Deus, nossa escolha é invencível. Deus tanto nos impressiona a fazer as escolhas certas, como também as sustenta. Ele nos convida a colocar nossa vontade ao lado do que é certo. Se O atendermos, Ele fará milagres em nossa vida.
Meditações Diárias.
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