quinta-feira, 12 de junho de 2008

O sentido da vida

“Desafortunados os que nunca sabem para onde vão, embora para eles todos os caminhos sejam bons.” Ter um objetivo definido significa saber exatamente o que desejamos alcançar; existem seres que, durante toda a sua vida, vivem perdidos e encontram caminhos todos os dias, mas acabam extraviados inevitavelmente; vivem confusos e com um sentimento permanente de frustração, pois não sabem o que têm alcançado na sua vida e, no fim, terminam cansados e com uma sensação de culpa. Se não buscamos, o que alcançaremos será: NADA. Não ter sentido é como não ter nascido; Cristo é, isto sim, um grande tesouro que nos enriquecerá dia a dia. Para que existo? Quais são os meus objetivos? O que desejo alcançar?

Por que devo alcança-los? Pense por um momento, qual seria o epitáfio que você desejaria ver na sua tumba, a coisa pela qual você desejaria ser recordado sempre, perguntas básicas que o situarão em todos os papéis da vida. Reflita no que você quer deixar: a seu cônjuge, família, amigos e a humanidade.


Como resumiria a sua missão na vida? Qual foi o objetivo para existir? O que lega às futuras gerações? O que você gostaria de fazer para que o mundo fosse melhor? Você é capaz de alcançar as suas ambições?


Cada pessoa, em uso pleno da sua liberdade, deve decidir o que vai fazer com a sua vida; crescer até alcançar a plenitude ou ficar na confusão, na frustração e no fracasso. De nosso existir, poderemos realizar uma obra magistral ou um monumento à mediocridade.


Decida agora e faça-se proprietário da sua vida; nenhuma outra pessoa é responsável pela qualidade ou mediocridade de vida; não culpe mais a sorte, as circunstâncias contrárias, o seu passado, o próprio Deus, que lhe concedeu o dom mais sublime: A sua “própria liberdade”, para fazer da sua vida o que você queria. Pode ser doloroso, mas deve enfrentar uma verdade inconfundível:


Você é a única pessoa responsável pela sua vida.“Desenvolver uma mentalidade de vencedor não é uma consequência, e sim uma escolha. A recompensa suprema do trabalho não é aquilo que ela permite obter, mas o que permite vir a ser.”


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