sexta-feira, 2 de maio de 2008

Imoralidade Sexual


Homem de 47 anos preso por estuprar mãe de 80 anos


BARCELONA, Espanha (AFP) - Um homem de 47 anos foi preso e colocado à disposição da Justiça, acusado de ter agredido sexualmente sua mãe de 80 anos e vítima do mal de Alzheimer, internada em um asilo há um ano, confirmou à AFP a polícia local.

Segundo relatou o proprietário do centro de acolhimento de idosos em Barcelona, onde está a idosa, Antoni M.G de 47 anos, preso em 23 de abril pelo suposto crime de estupro contra sua mãe, não pode ter cometido esses atos dentro do centro.

O dono do estabelecimento disse ainda que foi o asilo que alertou "rapidamente" a polícia, após comprovar que da última vez que o filho levou a mãe do centro, a idosa havia retornado chorando e em um "estado deplorável", com evidências de ter sido abusada sexualmente.

O preso visitava sua mãe durante as tardes e a levava para casa quando "tinha tempo", explicou o proprietário do asilo.


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Pai abusa de sua própria filha por 24 anos


A polícia austríaca disse nesta segunda-feira(28/04) que o homem que supostamente manteve a própria filha presa por 24 anos em um porão confessou tê-la aprisionado e, segundo fontes policiais citadas pelas agências de notícias internacionais, também admitiu ser pai de seus sete filhos

Citado pela Associated Press, o oficial da polícia austríaca Franz Polzer disse que o suspeito, Josef Fritzl, 73, também afirmou aos investigadores ter jogado o corpo de uma das sete crianças no incinerador do seu prédio após ela ter morrido logo depois de nascer.

"Ele admitiu ter trancado sua filha, que tinha 18 anos na época, no porão, que fazia sexo repetidamente com ela, e que é pai de suas sete crianças", disse Polzer. "Ele também admitiu ter queimado uma das crianças no incinerador do prédio", afirmou.

A polícia divulgou nesta segunda-feira fotos do local onde Elisabeth Fritzl, desaparecida desde 1984 e que tem hoje 42 anos, ficou aprisionada com três de seus seis filhos. O local não tinha janelas. Um oficial local, Hans-Heinz Lenze, disse que a mulher do suspeito, Rosemarie, aparentemente não "tinha idéia" do que estava acontecendo e que havia ficado inconsolável.

Choque

A Áustria amanheceu em estado de choque nesta segunda-feira, menos de dois anos depois do caso da jovem Natascha Kampusch, que ficou oito anos em um cativeiro também na Áustria.


Fotografia da polícia mostra o local onde filha e três crianças viviam em cativeiro
Fotografia mostra o local onde filha e três crianças viviam em cativeiro

A polícia prossegue com as investigações na chamada "casa do horror" para determinar em que condições Elisabeth viveu reclusa durante 24 anos ao lado de três filhos, em um espaço estreito de 50 a 60 m2 preparado por seu pai no porão do prédio em que a família mora, em Amstetten, 100 km ao oeste de Viena.

O suspeito, detido neste domingo, compareceu a uma audiência com um juiz nesta segunda-feira. Após a detenção, Fritzl manteve silêncio e só revelou o código da fechadura eletrônica do porão.

Os investigadores aguardam ainda os resultados dos exames de DNA que permitirão estabelecer os vínculos de parentesco de três homens e três mulheres, com idades entre 5 e 20 anos, que seriam fruto de incesto.

Três crianças viviam com o pai e a mulher dele, Rosemarie, enquanto os outros três moravam trancados com a mãe no porão. Eles nunca nunca tiveram o direito de deixar o local.

Cegueira

A imprensa austríaca critica nesta segunda-feira a "cegueira" das autoridades que, como no caso de Natascha Kampusch, foram incapazes de descobrir durante o passar dos anos este drama qualificado pelo jornal "Österreich" de "pior crime" na história de acontecimentos do país.

"Como foi possível?", questiona o jornal "Die Presse", enquanto o tablóide "Kronen Zeitung" tenta estabelecer um perfil de Fritzl, um homem apaixonado pela pesca, apreciado companheiro de conversas entre seus amigos da cidade e "monstro" na intimidade do porão.

O caso lembra o de Natascha Kampusch, seqüestrada por um homem quando caminhava para escola aos dez anos, em março de 1998. Seu cativeiro, em um porão na periferia de Viena, durou mais de oito anos, até o dia que conseguiu escapar, em agosto de 2006.


Nota:

"pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus," 2 Timóteo 3:2-4. Como vimos nos últimos tempos o caráter humano vem se distanciando de Deus, apenas citei 2 casos, mas existem milhares em todo mundo. Como sabemos isso é profético infelizmente o homem está deixando a casa do Pai. Até quando isso irá acontecer? Aguardamos logo a volta de Cristo. Maranata!



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