Há muito tempo físicos preveem que o Universo acabará na chamada “morte térmica”, estado em que terá utilizado toda a sua energia e não poderá mais sustentar nenhum movimento. Porém, novos cálculos realizados por uma equipe de físicos australianos mostram que a morte térmica pode chegar mais cedo do que os cientistas acreditavam. A morte térmica é baseada no conceito da entropia, que afirma que estados desordenados são mais estáveis que aqueles ordenados. Em uma experiência da vida real, por exemplo, pode-se dizer que é mais fácil quebrar uma janela de vidro (estado ordenado) do que reorganizá-la ou criar uma nova janela – estado desordenado – ou seja, a janela permanecerá quebrada. Na escala do Universo, sistemas complexos como estrelas, planetas e galáxias são como a janela de vidro, e os novos cálculos mostram que buracos negros supermassivos os estão quebrando mais rapidamente do que imaginávamos.
Já era de conhecimento dos físicos que os buracos negros contribuem com a entropia do Universo ao quebrar a matéria e energia em seus turbilhões gravitacionais, mas os cálculos sempre mostraram o nível da desordem com base nos buracos negros menores e mais frequentes.
Entretanto, o novo cálculo leva em consideração o poder destrutivo dos buracos negros supermassivos, que podem consumir galáxias inteiras. Os cientistas australianos descobriram que os cálculos antigos subestimavam quanto do Universo esses buracos negros já “engoliram”.
Porém, não é preciso começar a se preocupar com o fim do mundo: em uma escala humana, é como se o cálculo anterior afirmasse que o Universo fosse morrer aos 90 anos. O novo cálculo descobriu que ele está mais próximo desta idade do que dos 50 anos. Mas é claro que as estimativas envolvem a morte térmica para daqui a bilhões de anos, então o Universo ainda tem um bom tempo para aproveitar a velhice.
(Hypescience)
Nota: Se o Universo poderá terminar num estado desordenado, pergunto: Quem ou o que fez com que ele começasse num estado ordenado, menos provável (afinal, todo mundo entende que ordem não pode provir do caos)? A pergunta é tão delicada que, para fugir da palavra “milagre” (que evoca o sobrenatural), os cientistas que negam o teísmo se valem de outra palavra: “singularidade”. A origem deste universo ordenado, que funciona graças a leis finamente ajustadas, foi um evento singular, único, inexplicado. E empurram a porta da verdade para impedir que Deus coloque o pé através dela. Outra coisa: Se o Universo está fadado à destruição, que sentido existe na vida? Afinal de contas, todos os nossos esforços não acabam sendo inúteis em perspectiva da finitude de todas as coisas? Mas, tudo bem, não se preocupe com isso agora. Coma, beba e se divirta. O mundo vai acabar, mas só daqui a bilhões de anos. A vida, num sentido cósmico, parece não fazer sentido mesmo, por isso, viva para o aqui e agora. Beco perigoso esse... É verdade que não precisamos nos preocupar com o fim do mundo (na ótica cosmológica). Devemos, sim, é nos preocupar com a nossa condição espiritual, pois Jesus voltará muito antes do que se imagina. É nisso que não querem que pensemos...
Fonte: Criacionista.
Já era de conhecimento dos físicos que os buracos negros contribuem com a entropia do Universo ao quebrar a matéria e energia em seus turbilhões gravitacionais, mas os cálculos sempre mostraram o nível da desordem com base nos buracos negros menores e mais frequentes.
Entretanto, o novo cálculo leva em consideração o poder destrutivo dos buracos negros supermassivos, que podem consumir galáxias inteiras. Os cientistas australianos descobriram que os cálculos antigos subestimavam quanto do Universo esses buracos negros já “engoliram”.
Porém, não é preciso começar a se preocupar com o fim do mundo: em uma escala humana, é como se o cálculo anterior afirmasse que o Universo fosse morrer aos 90 anos. O novo cálculo descobriu que ele está mais próximo desta idade do que dos 50 anos. Mas é claro que as estimativas envolvem a morte térmica para daqui a bilhões de anos, então o Universo ainda tem um bom tempo para aproveitar a velhice.
(Hypescience)
Nota: Se o Universo poderá terminar num estado desordenado, pergunto: Quem ou o que fez com que ele começasse num estado ordenado, menos provável (afinal, todo mundo entende que ordem não pode provir do caos)? A pergunta é tão delicada que, para fugir da palavra “milagre” (que evoca o sobrenatural), os cientistas que negam o teísmo se valem de outra palavra: “singularidade”. A origem deste universo ordenado, que funciona graças a leis finamente ajustadas, foi um evento singular, único, inexplicado. E empurram a porta da verdade para impedir que Deus coloque o pé através dela. Outra coisa: Se o Universo está fadado à destruição, que sentido existe na vida? Afinal de contas, todos os nossos esforços não acabam sendo inúteis em perspectiva da finitude de todas as coisas? Mas, tudo bem, não se preocupe com isso agora. Coma, beba e se divirta. O mundo vai acabar, mas só daqui a bilhões de anos. A vida, num sentido cósmico, parece não fazer sentido mesmo, por isso, viva para o aqui e agora. Beco perigoso esse... É verdade que não precisamos nos preocupar com o fim do mundo (na ótica cosmológica). Devemos, sim, é nos preocupar com a nossa condição espiritual, pois Jesus voltará muito antes do que se imagina. É nisso que não querem que pensemos...
Fonte: Criacionista.
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