sexta-feira, 10 de outubro de 2008

O que vem depois dessa crise?


O cenário hoje global é diferente. Desde que Bento XVI assumiu, estão havendo tratativas e alianças entre a Santa Sé e as nações importantes do mundo no sentido de se regulamentar a adoração, a interpretação da Bíblia, e a pregação do evangelho, de se obter apoio político das nações e da ONU para a unificação das igrejas, de se declarar qual é a igreja verdadeira, de se exigir legalmente a santificação do domingo, de se impor o valor das tradições católicas do catecismo, e assim por diante. E como nunca antes na história, o apoio que esses temas recebem dos líderes das nações é impressionante. Seja do mundo cristão, seja dos judeus, dos muçulmanos e dos países pagãos. Pois é nesse contexto que essa crise se surgiu.

O que poderá acontecer? Há dois cenários possíveis. O primeiro cenário é que essa crise retroceda mais um pouco, por um tempo, e retorne mais tarde. O segundo cenário é que essa crise seja o caminho de entrada para o final da história do pecado. Ainda não se pode dizer com segurança qual desses dois cenários é o real. É observar para entender melhor com os desdobramentos no âmbito religioso, então se poderá saber. Se for a primeira possibilidade, o fim estará mais próximo do que se for a segunda.

E qual a relação mais impressionante dessa crise? Nunca antes o Vaticano tem se pronunciado tanto sobre as questões econômicas como dessa vez. Isso é sintoma de algo ocorrendo por trás da crise. Ela tem um significado! O que será? No caso dela se agravar, como em toda a crise, alguém deve ser o culpado. Pode se dar o fato dessa vez os culpados serem exatamente aqueles que procuram anunciar qual é a verdadeira adoração.

E o que vem depois da crise, não importando qual daqueles dois cenários se concretize? Como em todas as crises anteriores, vem um poder autocrático. Se essa crise ainda não for a última, nesse caso uma coisa é certa: após ela passar, ou se suavizar, haverá maiores restrições para a liberdade. Como já aconteceu em alguns países após o ataque às torres gêmeas. Possivelmente a Constituição Americana seja alterada bem como sejam alteradas as disposições de liberdade nas demais democracias do mundo. Qual a razão? Para se poder emitir decretos opressivos favoráveis à santificação do domingo.

O cenário corre rápido nessa direção. Como se pode saber disso? Ao o povo de DEUS se levantar e anunciar a verdadeira adoração com um pouco mais de poder, essas coisas viriam. Veja algumas citações abaixo:

“...sendo a atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. (O Grande Conflito, 607)

“O "início do tempo de angústia" ali mencionado, não se refere ao tempo em que as pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve período, pouco antes, enquanto Cristo está no santuário. Nesse tempo, enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo.” (Primeiros Escritos, 85 e 86).

“A perversidade e crueldade dos homens alcançarão tal atitude que Deus Se revelará em Sua majestade. Muito em breve a impiedade do mundo terá atingido seu limite e, como nos dias de Noé, Deus derramará os Seus juízos.” (Olhando Para o Alto (Meditações Matinais, 1983), pág. 328).

“Lamentarão a grande impiedade no mundo, apoiando o testemunho dos ensinadores religiosos de que o estado de rebaixamento da moral se deve à profanação do domingo.” (O Grande Conflito, 591)

“O mundo está-se tornando cada vez mais iníquo. Em breve surgirá grande perturbação entre as nações - perturbação que não cessará até que Jesus venha.” (Eventos Finais, 12)

JESUS está cada vez mais perto de retornar!

Mais oração, mais consagração, mais distanciamento do mundanismo, mais aproximação de DEUS, pois a sacudidura prévia já está em andamento, ou seja, as dificuldades dos adoradores fiéis a DEUS se acentuam para serem cada vez mais fortemente provados.

Sikberto R. Marks
Publicado em: 08-10-2008

Fonte - Cristo Voltará

Um comentário:

MALF disse...

Olá irmãos, Maranata!

Antes de mais nada, quero vos dizer que a mensagem exposta acima é muito proveitosa e merece a nossa considerarão; porém não entendi a relação da afirmação com o “primeiro cenário”.

Segundo o texto "há dois cenários possíveis", "O primeiro cenário é que essa crise retroceda mais um pouco, por um tempo, e retorne mais tarde" e "O segundo cenário é que essa crise seja o caminho de entrada para o final da história do pecado". Em seguida vem a afirmação: "Se for a primeira possibilidade, o fim estará mais próximo do que se for a segunda.". Não seria ao contrário, o fim estará mais próximo se for a segunda possibilidade ("que essa crise seja o caminho de entrada para o final da história do pecado.")?

Graça e Paz do Senhor Jesus.
André