“A poligamia e o mormonismo jamais podem ser divorciados. A poligamia não pode ser abandonada, pois é a principal pedra angular, o fundamento básico do progresso eterno dos SUD [os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias]. `Sem ela [a poligamia] o homem chegaria a um ponto final´, declarou o presidente Joseph F.Smith, em seu elogio fúnebre ao ancião William Clayton. O Sr. Clayton foi altamente elogiado por ter sido, como escriba de Joseph Smith, o primeiro a escrever a revelação de 1843 do profeta acerca da poligamia” (01).
O inusitado é que o grupo se diz “Igreja de Jesus Cristo”. A democracia é a melhor forma de governo porque permite liberdade de expressão e de crença. Mas tem seu preço. As inverdades são repetidas à saciedade e aceitas como verdades absolutas. Os gurus se autodenominam deuses, profetas e arautos de uma revelação divina. A partir daí, criam doutrinas a seu bel prazer, escrevem livros, cartilhas e uma nova versão da Bíblia Sagrada; promovem seminários, fazem muitos seguidores e ficam bilionários.
A vontade de Deus é que o casamento – um homem e uma mulher - seja vitalício, isto é, até que a morte os separe. O Jesus dos SUD não é o mesmo Jesus da Bíblia, o Deus encarnado. O nosso Salvador disse que “deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão OS DOIS uma só carne” (Mt 19.5 – grifo do autor; v. Gn 2.24; Mc 10.7-8; Ef 5.31). Vejam que “os dois” formam uma só carne. Não são os três, os quatro, os nove, isto é, um homem com várias mulheres-objeto. Deus instituiu casamento monogâmico: “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1 Co 7.2). A poligamia é considerada uma prostituição. Vejamos a palavra oficial do “profeta” Joseph Smith sobre sua doutrina:
“O princípio [da poligamia] é correto, grandioso, enobrecedor e planejado a fim de trazer alegria, satisfação e paz... alguns dos santos disseram, e crêem, que um homem com uma esposa, a ele selada pela autoridade do sacerdócio para o tempo e a eternidade, receberá exaltação, se for fiel, tão grande e gloriosa quanto poderia receber com mais de uma [esposa]. Quero aqui introduzir meu protesto solene contra essa idéia, pois sei que é falsa... este é apenas o início da lei, não o seu todo” (02).
O “profeta” protesta com veemência contra a idéia de que o casamento a dois, vitalício, conduzirá à felicidade plena, aqui chamada “exaltação”. Na verdade, ele está afirmando que é falsa a palavra o Senhor Jesus, o da Bíblia. Ele, “o profeta”, seria o detentor da verdade. Joseph Smith é venerado como um que tem as chaves do Reino Celestial, como governante do mundo espiritual. Leiam:
“Nenhum homem ou mulher desta dispensação jamais ingressará no Reino Celestial de Deus sem o consentimento de Joseph Smith. Desde o dia em que o sacerdócio foi tomado da terra até a cena final de todas as coisas, cada homem e mulher precisa ter o certificado de Joseph Smith Jr. como passaporte para as mansões onde Deus e Cristo estão: eu convosco e vós comigo. Não posso ir lá sem seu consentimento. Ele detém as chaves daquele reino para a última dispensação, as chaves para governar no mundo espiritual: um ser tão supremo em sua esfera, condição e chamado quanto o é Deus nos céus” (03).
O Senhor Jesus da Bíblia foi destronado pelo “Jesus” dos mórmons. Não pode ser o mesmo. Aquele que morreu por nossos pecados, em nosso lugar, não é mais o Caminho (Jo 14.6). “Ninguém vem ao Pai senão por mim” deu lugar a “ninguém vai ao céu senão pelo “profeta” dos SUD”. Por essa razão, a palavra do “profeta” sobre poligamia tornou-se lei. Não acatá-la pode significar a perda da salvação, pois é o “profeta” quem autoriza o ingresso no céu. Nesse momento, elevo a minha voz e amarro as pretensões de Satanás e seus demônios, de tentar denegrir a pessoa divina de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
“...e se vós não vos sujeitardes a esse convênio [casamentos poligâmicos no templo], então estais condenados; pois ninguém pode rejeitar esse convênio e receber a permissão de entrar para a minha glória... e tenho indicado a meu servo Joseph Smith para que mantenha esse poder nos últimos dias... Abraão recebeu concubinas e elas geraram filhos para ele; isso lhe foi imputado para justiça... como também Isaque e Jacó... eles entraram em sua exaltação, segundo as promessas, e assentaram-se sobre tronos, e não são anjos, mas sim deuses” (04).
A mensagem de Satanás no jardim do Éden continua eficaz para fazer adeptos e levar multidões para o inferno. Em síntese: Se forem desobedientes ao Criador, serão iguais a Ele; serão deuses (Gn 3.4-5). O “profeta” promete o céu, mas o inferno espera aqueles que, enganados por doutrinas de homens, caem no abismo promíscuo da poligamia. Abraão não foi justificado porque tinha muitas mulheres, mas porque creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça (Rm 4.3,5). Os reis deveriam seguir esse padrão: “Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie” (Dt 17.17). O rei Salomão rejeitou essa disciplina. Teve setecentas mulheres e trezentas concubinas, que “perverteram seu coração... pelo que o Senhor se indignou contra Salomão...” (1 Rs 11.3, 9, 10, 11). De forma nenhuma serão “exaltados” os que praticam o casamento pluralista. Muito pelo contrário, serão lançados na fornalha ardente, se, enquanto podem, não se arrependerem de seus pecados e aceitarem o Jesus bíblico, como único Senhor e Salvador pessoal (Pv 28.13; Mt 3.2; Rm 10.9).
Referências:
01)Thelma `Granny´Geer, “Por que Abandonei o Mormonismo”, Editora Vida, 1991, p. 106/107.
02) Joseph F. Smith, Journal of Discourses [Jornal dos Sermões], vol. 20, p. 28.
03) N. B. Lundwall, “The Vision” [A Visão], pp. 59-60 [citando Brigham Young, Journal of Discouses (Jornal de Sermões), vol. 7, p. 289).
04) Doctrine and Covenantes [Doutrina e Convênios], 132:4, 7, 37.
O inusitado é que o grupo se diz “Igreja de Jesus Cristo”. A democracia é a melhor forma de governo porque permite liberdade de expressão e de crença. Mas tem seu preço. As inverdades são repetidas à saciedade e aceitas como verdades absolutas. Os gurus se autodenominam deuses, profetas e arautos de uma revelação divina. A partir daí, criam doutrinas a seu bel prazer, escrevem livros, cartilhas e uma nova versão da Bíblia Sagrada; promovem seminários, fazem muitos seguidores e ficam bilionários.
A vontade de Deus é que o casamento – um homem e uma mulher - seja vitalício, isto é, até que a morte os separe. O Jesus dos SUD não é o mesmo Jesus da Bíblia, o Deus encarnado. O nosso Salvador disse que “deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão OS DOIS uma só carne” (Mt 19.5 – grifo do autor; v. Gn 2.24; Mc 10.7-8; Ef 5.31). Vejam que “os dois” formam uma só carne. Não são os três, os quatro, os nove, isto é, um homem com várias mulheres-objeto. Deus instituiu casamento monogâmico: “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1 Co 7.2). A poligamia é considerada uma prostituição. Vejamos a palavra oficial do “profeta” Joseph Smith sobre sua doutrina:
“O princípio [da poligamia] é correto, grandioso, enobrecedor e planejado a fim de trazer alegria, satisfação e paz... alguns dos santos disseram, e crêem, que um homem com uma esposa, a ele selada pela autoridade do sacerdócio para o tempo e a eternidade, receberá exaltação, se for fiel, tão grande e gloriosa quanto poderia receber com mais de uma [esposa]. Quero aqui introduzir meu protesto solene contra essa idéia, pois sei que é falsa... este é apenas o início da lei, não o seu todo” (02).
O “profeta” protesta com veemência contra a idéia de que o casamento a dois, vitalício, conduzirá à felicidade plena, aqui chamada “exaltação”. Na verdade, ele está afirmando que é falsa a palavra o Senhor Jesus, o da Bíblia. Ele, “o profeta”, seria o detentor da verdade. Joseph Smith é venerado como um que tem as chaves do Reino Celestial, como governante do mundo espiritual. Leiam:
“Nenhum homem ou mulher desta dispensação jamais ingressará no Reino Celestial de Deus sem o consentimento de Joseph Smith. Desde o dia em que o sacerdócio foi tomado da terra até a cena final de todas as coisas, cada homem e mulher precisa ter o certificado de Joseph Smith Jr. como passaporte para as mansões onde Deus e Cristo estão: eu convosco e vós comigo. Não posso ir lá sem seu consentimento. Ele detém as chaves daquele reino para a última dispensação, as chaves para governar no mundo espiritual: um ser tão supremo em sua esfera, condição e chamado quanto o é Deus nos céus” (03).
O Senhor Jesus da Bíblia foi destronado pelo “Jesus” dos mórmons. Não pode ser o mesmo. Aquele que morreu por nossos pecados, em nosso lugar, não é mais o Caminho (Jo 14.6). “Ninguém vem ao Pai senão por mim” deu lugar a “ninguém vai ao céu senão pelo “profeta” dos SUD”. Por essa razão, a palavra do “profeta” sobre poligamia tornou-se lei. Não acatá-la pode significar a perda da salvação, pois é o “profeta” quem autoriza o ingresso no céu. Nesse momento, elevo a minha voz e amarro as pretensões de Satanás e seus demônios, de tentar denegrir a pessoa divina de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
“...e se vós não vos sujeitardes a esse convênio [casamentos poligâmicos no templo], então estais condenados; pois ninguém pode rejeitar esse convênio e receber a permissão de entrar para a minha glória... e tenho indicado a meu servo Joseph Smith para que mantenha esse poder nos últimos dias... Abraão recebeu concubinas e elas geraram filhos para ele; isso lhe foi imputado para justiça... como também Isaque e Jacó... eles entraram em sua exaltação, segundo as promessas, e assentaram-se sobre tronos, e não são anjos, mas sim deuses” (04).
A mensagem de Satanás no jardim do Éden continua eficaz para fazer adeptos e levar multidões para o inferno. Em síntese: Se forem desobedientes ao Criador, serão iguais a Ele; serão deuses (Gn 3.4-5). O “profeta” promete o céu, mas o inferno espera aqueles que, enganados por doutrinas de homens, caem no abismo promíscuo da poligamia. Abraão não foi justificado porque tinha muitas mulheres, mas porque creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça (Rm 4.3,5). Os reis deveriam seguir esse padrão: “Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie” (Dt 17.17). O rei Salomão rejeitou essa disciplina. Teve setecentas mulheres e trezentas concubinas, que “perverteram seu coração... pelo que o Senhor se indignou contra Salomão...” (1 Rs 11.3, 9, 10, 11). De forma nenhuma serão “exaltados” os que praticam o casamento pluralista. Muito pelo contrário, serão lançados na fornalha ardente, se, enquanto podem, não se arrependerem de seus pecados e aceitarem o Jesus bíblico, como único Senhor e Salvador pessoal (Pv 28.13; Mt 3.2; Rm 10.9).
Referências:
01)Thelma `Granny´Geer, “Por que Abandonei o Mormonismo”, Editora Vida, 1991, p. 106/107.
02) Joseph F. Smith, Journal of Discourses [Jornal dos Sermões], vol. 20, p. 28.
03) N. B. Lundwall, “The Vision” [A Visão], pp. 59-60 [citando Brigham Young, Journal of Discouses (Jornal de Sermões), vol. 7, p. 289).
04) Doctrine and Covenantes [Doutrina e Convênios], 132:4, 7, 37.
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