Uma recente simulação de computador projetou um fim catastrófico para o nosso Sistema Solar em um futuro muito distante. A Terra poderá entrar em rota de colisão com os planetas Mercúrio, Vênus ou Marte daqui há pelo menos 1 bilhão de anos, segundo estudo publicado na revista britânica Nature e citado pelo canal de TV Fox. Cálculos astronômicos realizados durante o experimento indicam que a possibilidade é remota, mas pode acontecer. "É possível, mas improvável", afirma Gregory Laughlin, professor da Universidade da Califórnia e investigador convidado pela Nature para comprovar a natureza dos resultados apresentados pela simulação.
Conforme a investigação, transtornos ocorridos na órbita de Mercúrio poderiam fazer com que ele se chocasse contra outros planetas, provocando uma desestabilização nos demais corpos que giram ao redor do Sol. Os argumentos foram dados depois que os responsáveis pelo estudo, Jacques Laskar e Mickael Gastineau, do Observatório de Paris, analisaram 2.501 cenários possíveis no computador. No entanto, em outra projeção, os cientistas concluíram que há 99% de chances de a Terra e seus vizinhos viverem em paz durante 3,5 bilhões de anos.
A maioria dos resultados obtidos nas simulações não incluíram colisão entre planetas, mas 25 deles mostraram uma forte instabilidade na órbita de Mercúrio. A perturbação poderia provocar uma reação em cadeia com proporções fatais ao passar pela Terra, seguindo por Vênus, Marte e o resto do Sistema Solar.
Os astrônomos já sabem calcular o movimento dos planetas com bastante precisão há muito tempo, com centenas e até milhares de anos de antecedência - é assim que são calculadas as datas dos eclipses, por exemplo.
Mas olhar tão adiante no futuro da mecânica celestial com exatidão ainda está além de nosso alcance, afirmou Laskar. "As mais precisas soluções de longo prazo para o movimento orbital do Sistema Solar não valem para muito além de algumas dezenas de milhões de anos", estimou.
(Terra)
Nota: Na verdade, todos os cenários naturalistas para o futuro (ainda que distante) da Terra e da espécie humana são sombrios. Se nosso planeta não se chocar com um vizinho no sistema solar, nem for atingido por um asteroide, segundo os astrônomos, nosso Sol terá esgotado boa parte do seu combustível em cinco bilhões de anos. Num último "suspiro", antes de colapsar e se tornar uma estrela anã, o Sol, numa espécie de espasmo, alcançaria a Terra, torrando-a. Outros dois cenários: (1) se houver massa suficiente para conter a expansão do Universo, toda a matéria do cosmo poderá se encontrar, contrair e formar um super buraco negro; (2) mas, caso não haja matéria suficiente para conter a expansão, o Universo se expandirá indefinidamente; as estrelas se afastarão umas das outras e, por fim, terão consumido todo o seu combustível. De qualquer forma, de acordo com o cenário pintado pelos cientistas, não temos muitas esperanças de sobreviver além de alguns bilhões de anos neste universo (isso se o ser humano não der um jeito de se destruir muito antes disso, pois capacidade para isso não falta). Será que é por isso que a máxima de muita gente é: "comamos e bebamos porque amanhã morreremos"? O fato é que a única alternativa que traz esperança trata-se da volta de Jesus (Jo 14:1-3) e da posterior transformação deste planeta na Nova Terra (Ap 21). Portanto, há solução para o mundo e seus habitantes, e ela vem do Alto.
Criacionismo
Conforme a investigação, transtornos ocorridos na órbita de Mercúrio poderiam fazer com que ele se chocasse contra outros planetas, provocando uma desestabilização nos demais corpos que giram ao redor do Sol. Os argumentos foram dados depois que os responsáveis pelo estudo, Jacques Laskar e Mickael Gastineau, do Observatório de Paris, analisaram 2.501 cenários possíveis no computador. No entanto, em outra projeção, os cientistas concluíram que há 99% de chances de a Terra e seus vizinhos viverem em paz durante 3,5 bilhões de anos.
A maioria dos resultados obtidos nas simulações não incluíram colisão entre planetas, mas 25 deles mostraram uma forte instabilidade na órbita de Mercúrio. A perturbação poderia provocar uma reação em cadeia com proporções fatais ao passar pela Terra, seguindo por Vênus, Marte e o resto do Sistema Solar.
Os astrônomos já sabem calcular o movimento dos planetas com bastante precisão há muito tempo, com centenas e até milhares de anos de antecedência - é assim que são calculadas as datas dos eclipses, por exemplo.
Mas olhar tão adiante no futuro da mecânica celestial com exatidão ainda está além de nosso alcance, afirmou Laskar. "As mais precisas soluções de longo prazo para o movimento orbital do Sistema Solar não valem para muito além de algumas dezenas de milhões de anos", estimou.
(Terra)
Nota: Na verdade, todos os cenários naturalistas para o futuro (ainda que distante) da Terra e da espécie humana são sombrios. Se nosso planeta não se chocar com um vizinho no sistema solar, nem for atingido por um asteroide, segundo os astrônomos, nosso Sol terá esgotado boa parte do seu combustível em cinco bilhões de anos. Num último "suspiro", antes de colapsar e se tornar uma estrela anã, o Sol, numa espécie de espasmo, alcançaria a Terra, torrando-a. Outros dois cenários: (1) se houver massa suficiente para conter a expansão do Universo, toda a matéria do cosmo poderá se encontrar, contrair e formar um super buraco negro; (2) mas, caso não haja matéria suficiente para conter a expansão, o Universo se expandirá indefinidamente; as estrelas se afastarão umas das outras e, por fim, terão consumido todo o seu combustível. De qualquer forma, de acordo com o cenário pintado pelos cientistas, não temos muitas esperanças de sobreviver além de alguns bilhões de anos neste universo (isso se o ser humano não der um jeito de se destruir muito antes disso, pois capacidade para isso não falta). Será que é por isso que a máxima de muita gente é: "comamos e bebamos porque amanhã morreremos"? O fato é que a única alternativa que traz esperança trata-se da volta de Jesus (Jo 14:1-3) e da posterior transformação deste planeta na Nova Terra (Ap 21). Portanto, há solução para o mundo e seus habitantes, e ela vem do Alto.
Criacionismo
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