Os EUA pretendem fazer nos serviços de comunicação através da Internet, como o Facebook e o Skype, o mesmo que já conseguem fazer com telefones ou correios electrónicos: filtrar as mensagens para detectar ameaças de terrorismo e à segurança do país. A lei está a ser preparada pela Administração de Barack Obama e será apresentada em breve ao Congresso, agora dominado pelo Partido Conservador, mas que deverá dar o aval à legislação.
"Estamos a falar de interceptações autorizadas por lei. Não queremos expandir a autoridade, mas preservar a nossa capacitar de executar a autoridade já existente para proteger o público e a segurança nacional", afirmou Valerie Caproni, conselheira-geral do FBI (Federal Bureau of Investigation), um dos organismos de segurança que está a preparar a lei para a Casa Branca.
A Presidência dos Estados Unidos ainda não aprovou qualquer ante-projecto de lei, mas os grupos de defesa das liberdades civis já estão alarmados, que não querem tecnologia com "uma porta das traseiras para a espionagem". É que, além das ameaças à privacidade, uma legislação deste tipo iria obrigar a mudanças na tecnologia usada nos chats de comunidades online, como o Facebook, de programas de comunicação via Internet, como o messenger, ou de software que permite chamadas telefónicas através da 'web', como o Skype.
Estas alterações vão aumentar os riscos de os cibernautas serem alvo de escutas ilegais ou de outros cibercrimes, devido às vulnerabilidades causadas pelas alterações impostas pela lei e pelas limitações que esta irá determinar no desenho e programação do 'software'. "Basicamente querem voltar no tempo e fazer serviços de Internet funcionar como um telefone", explicou à correspondente da Folha de São Paulo o director do programa para liberdade, segurança e tecnologia do Centro para Democracia e Tecnologia, Gregory Nojeim.
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: Se bem percebi, trata-se de estender e validar a espionagem a tudo quanto é pessoa. Todas as comunicações devem ser analisadas a fim de, supostamente, garantir a segurança dos cidadãos.
Quer queriam quer não, um efeito colateral existirá sempre: o controle sobre os movimentos, também daqueles que não representam ameaça alguma. Pelo menos, para já; assim que mude o paradigma e a definição do que é ameaça à sociedade e ao tão propalado 'bem comum', logo esta medida se entenderá como justificável de alargar até outros públicos-alvo...
E, será mais do que evidente que, no caso de se achar por bem, os movimentos e ações de eventuais suspeitos serão de imediato condicionados. Com certeza, até ao ponto de restringir o que podem comprar e vender...
Relacionar esta notícia com Apocalipse 13:16 será apenas uma forçada teoria da conspiração? Não, é apenas mais um pequeno passo. Ou um aviso.
"Estamos a falar de interceptações autorizadas por lei. Não queremos expandir a autoridade, mas preservar a nossa capacitar de executar a autoridade já existente para proteger o público e a segurança nacional", afirmou Valerie Caproni, conselheira-geral do FBI (Federal Bureau of Investigation), um dos organismos de segurança que está a preparar a lei para a Casa Branca.
A Presidência dos Estados Unidos ainda não aprovou qualquer ante-projecto de lei, mas os grupos de defesa das liberdades civis já estão alarmados, que não querem tecnologia com "uma porta das traseiras para a espionagem". É que, além das ameaças à privacidade, uma legislação deste tipo iria obrigar a mudanças na tecnologia usada nos chats de comunidades online, como o Facebook, de programas de comunicação via Internet, como o messenger, ou de software que permite chamadas telefónicas através da 'web', como o Skype.
Estas alterações vão aumentar os riscos de os cibernautas serem alvo de escutas ilegais ou de outros cibercrimes, devido às vulnerabilidades causadas pelas alterações impostas pela lei e pelas limitações que esta irá determinar no desenho e programação do 'software'. "Basicamente querem voltar no tempo e fazer serviços de Internet funcionar como um telefone", explicou à correspondente da Folha de São Paulo o director do programa para liberdade, segurança e tecnologia do Centro para Democracia e Tecnologia, Gregory Nojeim.
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: Se bem percebi, trata-se de estender e validar a espionagem a tudo quanto é pessoa. Todas as comunicações devem ser analisadas a fim de, supostamente, garantir a segurança dos cidadãos.
Quer queriam quer não, um efeito colateral existirá sempre: o controle sobre os movimentos, também daqueles que não representam ameaça alguma. Pelo menos, para já; assim que mude o paradigma e a definição do que é ameaça à sociedade e ao tão propalado 'bem comum', logo esta medida se entenderá como justificável de alargar até outros públicos-alvo...
E, será mais do que evidente que, no caso de se achar por bem, os movimentos e ações de eventuais suspeitos serão de imediato condicionados. Com certeza, até ao ponto de restringir o que podem comprar e vender...
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