
As descobertas contradizem uma teoria anterior, de que o nível de oxigênio na parte mais profunda do lago, estimada entre 10 e 15 metros, seria baixo demais para que um peixe pudesse respirar, disse Martin. "Não só havia peixes nadando ali, como eles estavam se alimentando", disse o pesquisador. Os resultados foram publicados na edição de maio da PLoS One.
(Terra)
Nota: A resistência ao ou desconhecimento do modelo diluvianista é tão grande que os pesquisadores preferem desprezar o que conhecem (ou seja, que é quase impossível um peixe respirar nessas condições) a adotar o ponto de vista catastrófico segundo o qual o peixe pode ter sido soterrado por lama e os rastros poderiam ter sido deixados pela tentativa dele de escapar desses sedimentos. Aliás, para que esses rastros pudessem ser preservados por tanto tempo seria mesmo necessário que fossem cobertos por lama (que depois petrificou) logo depois de terem sido feitos, caso contrário, desapareceriam logo em seguida.
Fonte: Criacionismo
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