
Severo compara: “O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?”
E ele aponta também a ironia: “Na Alemanha nazista, era moleza um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo! Na União Soviética, era moleza um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo! No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!”
Nessa de normalizar o anormal, já li nas páginas de Veja (e outras publicações, como a Superinteressante, por exemplo) que o adultério é normal e aceitável porque o homem foi “projetado” pela evolução para espalhar seus genes a torto e a direito. E a mulher darwinista não tem que reclamar disso, nem de seu papel de parideira. Será que daqui a algum tempo vão criar a lei da “adulteriofobia”, alegando que os “adúlteros normais” estão sendo discriminados? Eles também poderão alegar que nasceram assim e que temos que aceitá-los como são. E ainda poderão apelar para a ciência evolucionista a fim de se justificar.
Pior mesmo são as tentativas furadas de explicar evolutivamente o homossexualismo. Nenhuma convence. Sim, porque se todos fossem homossexuais, o grande imperativo da procriação estaria ameaçado.
Deus criou Adão e Eva, não Adão e João ou Eva e Maria. Na complementaridade dos diferentes é que surge “uma só carne”. Mas, como para a imprensa secular a criação é história da carochinha, “normal” é termos surgido por acaso; normal é unir côncavo com côncavo e convexo com convexo.
A tolerância ensina que devemos aceitar o diferente, o que não significa que não possamos discordar disso e manifestar educadamente nossa discordância – tanto do diferente quanto da estratégia de normalização do diferente.
Fonte: Criacionismo
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