Se a imparcialidade é um alvo impossível para a imprensa, pelo menos a coerência e a honestidade deveriam ser esperadas dela. Ao passo que a revista Veja prega a tolerância aos homossexuais e o combate à homofobia (no que não está errada), vive atacando os criacionistas e defensores da teoria do design inteligente. Ou seja, a tal tolerância é seletiva. Veja se mostrou darwinista muitas vezes em sua trajetória editorial, agora, com a matéria de capa desta semana, deixa claro que também é “gayzista”. A matéria em questão é mais uma parte da bem orquestrada campanha para adestrar jovens a ver como normal aquilo que originalmente não deveria ser. O controvertido filósofo Júlio Severo afirma em seu site que “os adolescentes vivem um contexto social hoje onde a mídia de massa, o governo e as escolas impõem o homossexualismo como normal. Qual deveria ser o resultado? Veja falou do efeito, mas não falou das causas, nem dos causadores. Veja foi incapaz ou inepta de ver os jovens entrevistados como vítimas de propaganda. Será que devo me fazer de inocente e insinuar que Veja não sabe de nada e que Veja não tem parte nenhuma nessa propaganda?”
Severo compara: “O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?”
E ele aponta também a ironia: “Na Alemanha nazista, era moleza um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo! Na União Soviética, era moleza um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo! No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!”
Nessa de normalizar o anormal, já li nas páginas de Veja (e outras publicações, como a Superinteressante, por exemplo) que o adultério é normal e aceitável porque o homem foi “projetado” pela evolução para espalhar seus genes a torto e a direito. E a mulher darwinista não tem que reclamar disso, nem de seu papel de parideira. Será que daqui a algum tempo vão criar a lei da “adulteriofobia”, alegando que os “adúlteros normais” estão sendo discriminados? Eles também poderão alegar que nasceram assim e que temos que aceitá-los como são. E ainda poderão apelar para a ciência evolucionista a fim de se justificar.
Pior mesmo são as tentativas furadas de explicar evolutivamente o homossexualismo. Nenhuma convence. Sim, porque se todos fossem homossexuais, o grande imperativo da procriação estaria ameaçado.
Deus criou Adão e Eva, não Adão e João ou Eva e Maria. Na complementaridade dos diferentes é que surge “uma só carne”. Mas, como para a imprensa secular a criação é história da carochinha, “normal” é termos surgido por acaso; normal é unir côncavo com côncavo e convexo com convexo.
A tolerância ensina que devemos aceitar o diferente, o que não significa que não possamos discordar disso e manifestar educadamente nossa discordância – tanto do diferente quanto da estratégia de normalização do diferente.
Fonte: Criacionismo
Severo compara: “O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal. O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?”
E ele aponta também a ironia: “Na Alemanha nazista, era moleza um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo! Na União Soviética, era moleza um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo! No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!”
Nessa de normalizar o anormal, já li nas páginas de Veja (e outras publicações, como a Superinteressante, por exemplo) que o adultério é normal e aceitável porque o homem foi “projetado” pela evolução para espalhar seus genes a torto e a direito. E a mulher darwinista não tem que reclamar disso, nem de seu papel de parideira. Será que daqui a algum tempo vão criar a lei da “adulteriofobia”, alegando que os “adúlteros normais” estão sendo discriminados? Eles também poderão alegar que nasceram assim e que temos que aceitá-los como são. E ainda poderão apelar para a ciência evolucionista a fim de se justificar.
Pior mesmo são as tentativas furadas de explicar evolutivamente o homossexualismo. Nenhuma convence. Sim, porque se todos fossem homossexuais, o grande imperativo da procriação estaria ameaçado.
Deus criou Adão e Eva, não Adão e João ou Eva e Maria. Na complementaridade dos diferentes é que surge “uma só carne”. Mas, como para a imprensa secular a criação é história da carochinha, “normal” é termos surgido por acaso; normal é unir côncavo com côncavo e convexo com convexo.
A tolerância ensina que devemos aceitar o diferente, o que não significa que não possamos discordar disso e manifestar educadamente nossa discordância – tanto do diferente quanto da estratégia de normalização do diferente.
Fonte: Criacionismo
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