
As garotas usam luxuosas peças de lingerie, além de um fone de ouvido com microfone acoplado, para poderem conversar com os clientes. Lauren diz que consegue ganhar até 30 libras por hora (quase R$ 90), incluindo bônus. “Você pode imaginar como é: o clima esquenta e se eles pedirem para eu tirar o sutiã, eu tiro”, afirmou à BBC. (...)
A página mais popular do tipo alega ter cerca de 27 mil garotas trabalhando para 17 milhões de clientes, com cerca de 12 mil novas assinaturas a cada dia. “Trata-se de uma alternativa mais segura do que se tornar acompanhante ou garota de programa”, disse à BBC Brodie Fry, dono de um desses sites. “O anonimato é total e, claro, as meninas não usam seus nomes verdadeiros.” (...)
Lauren... diz que... sua prioridade é sua filha de 3 anos. “Várias amigas minhas trabalham em loja e não ganham quase nada, vivem sem dinheiro”, compara. “Eu posso trabalhar dois dias por semana e ganhar mais que elas, e ainda passo o dia com minha filha.”
(BBC Brasil)
Nota: A verdadeira crise não é econômica, é moral; uma crise que surgiu milhares de anos atrás, quando seres dotados de livre-arbítrio escolheram o caminho do mal. À medida que o tempo avança e as pessoas se distanciam de Deus, essa crise se acentua, a tal ponto de certas pessoas justificarem algo errado com argumentos corretos – ganhar mais dinheiro e ficar mais tempo com a filha, por exemplo. Usada para o bem, a internet é uma bênção, mas ela também pode facilitar a exploração das fantasias e das depravações humanas. A atual geração de cristãos precisa de muita força moral e capacidade de escolha (qualidades oriundas da comunhão com Deus) ao lidar com esse poderoso meio de informação e entretenimento.
Fonte: Criacionismo
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