Se não fora Darwin, ora vejam só, os pobres mineiros presos numa jazida ao norte do Chile há muito poderiam estar soterrados sob os escombros! Segundo Michel Siffre, espeleologista e cientista, que realizou inúmeras experiências de confinamento em condições extremas, “em situações entre a vida e morte, Darwin explica, o mais forte sobrevive. E a atitude mental é primordial. É preciso ter fé. Aqueles que acreditam em sua sobrevivência têm mais chances de sair com vida do que aqueles que se lançam à sorte”. O fato de ser mais fácil sobreviver em grupo é o óbvio multiplicado ao infinito. Mas o darwinismo é assim mesmo, quando consegue explicar alguma coisa, explica o óbvio. Imagine um barco com cinco pessoas a bordo. De repente, ele começa a afundar. Das cinco pessoas que viajam na embarcação, quatro sabem nadar, enquanto uma só conhece o “nado de pedra”. É evidente que a possibilidade dessa pessoa que não sabe nadar ser salva pelo grupo é infinitamente maior do que ela mesma tentar sozinha alcançar o horizonte. Nada tão axiomático! Pela lógica darwinista, resta apenas aos mineiros disputarem no “braço de ferro” para ver qual deles é o “mais forte” do grupo.
(Humor Darwinista)
Leia também: "Se fosse eu, se fosse você?"
Criacionista.
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