segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Darwin e os mineiros chilenos

Se não fora Darwin, ora vejam só, os pobres mineiros presos numa jazida ao norte do Chile há muito poderiam estar soterrados sob os escombros! Segundo Michel Siffre, espeleologista e cientista, que realizou inúmeras experiências de confinamento em condições extremas, “em situações entre a vida e morte, Darwin explica, o mais forte sobrevive. E a atitude mental é primordial. É preciso ter fé. Aqueles que acreditam em sua sobrevivência têm mais chances de sair com vida do que aqueles que se lançam à sorte”. O fato de ser mais fácil sobreviver em grupo é o óbvio multiplicado ao infinito. Mas o darwinismo é assim mesmo, quando consegue explicar alguma coisa, explica o óbvio. Imagine um barco com cinco pessoas a bordo. De repente, ele começa a afundar. Das cinco pessoas que viajam na embarcação, quatro sabem nadar, enquanto uma só conhece o “nado de pedra”. É evidente que a possibilidade dessa pessoa que não sabe nadar ser salva pelo grupo é infinitamente maior do que ela mesma tentar sozinha alcançar o horizonte. Nada tão axiomático! Pela lógica darwinista, resta apenas aos mineiros disputarem no “braço de ferro” para ver qual deles é o “mais forte” do grupo.

(Humor Darwinista)

Leia também: "Se fosse eu, se fosse você?"

Criacionista.

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