Perto dos 500 anos da Reforma protestante, dioceses católicas do mundo inteiro, segundo o jornal New York Times, vêm oferecendo aos católicos um benefício espiritual que saiu de moda há muito tempo: a indulgência, que é uma espécie de anistia da punição na vida após a morte. Comenta o NYT: "O fato de que muitos católicos de menos de 50 anos nunca ouviram falar em indulgências exceto nas aulas de história européia que tiveram no colégio (em que Martinho Lutero denunciou a venda de indulgências em 1517, deslanchando a Reforma protestante) simplesmente torna sua reintrodução mais urgente, na opinião de líderes da igreja determinados a restaurar as tradições perdidas da penitência num mundo que vêem como sendo demasiado satisfeito consigo mesmo.
"Perguntaram a um dos bispos de Nova York, Nicholas A. DiMarzio, a razão desta restituição. Ele respondeu: 'Porque existe pecado no mundo. A ideia da indulgência perdeu força, juntamente com muitas outras coisas na igreja, mas nunca foi abandonada. Estava sempre ali. Queremos só que as pessoas retornem às idéias que conheciam no passado.'"$
O jornal explica: segundo os ensinos da Igreja Católica, "mesmo depois de o pecador ser absolvido no confessionário e cumprir a penitência, ele ainda enfrenta o castigo após a morte, no purgatório, antes que possa ingressar no paraíso. Em troca de determinadas orações, devoções ou romarias em anos especiais, um católico pode receber uma indulgência, que reduz ou apaga esse castigo instantaneamente. Há indulgências parciais, que reduzem o tempo de purgatório por determinado número de dias ou anos, e indulgências plenárias, que eliminam o tempo de purgatório todo, até que seja cometido outro pecado. O fiel pode obter uma indulgência para ele mesmo ou para uma pessoa que já morreu. Não se podem comprar indulgências (proibidas as vendas em 1567), mas contribuições caridosas, associadas a outros atos, podem ajudar o fiel a fazer jus a uma delas. As indulgências plenárias são limitadas a uma por pecador por dia".
Ainda segundo o jornal mais importante do mundo, "a volta das indulgências começou com o papa João Paulo 2º, que em 2000 autorizou os bispos a oferecê-las como parte das celebrações do terceiro milênio da igreja. Fazer os católicos voltarem ao confessionário foi uma das motivações que levou à reintrodução das indulgências".
Entrevistado pelo jornal, o jesuíta Tom Reese lembrou que as confissões vêm diminuindo ano após ano. "Numa cultura secularizada, onde predomina a psicologia popular de autoajuda, a Igreja Católica quer pôr a idéia do 'pecado pessoal' de volta na equação. As indulgências são uma maneira de lembrar aos fiéis a importância da penitência. A boa notícia é que não as vendemos mais."
Para entender a posição protestante, nada melhor que ler AS 95 TESES DE LUTERO.
(Prazer da Palavra)
Nota: segundo a Bíblia, tanto o inferno quanto o purgatório não existem. A Palavra de Deus ensina que aqueles que se apegarem ao pecado e rejeitarem todos os convites de Deus ao arrependimento, escolhendo, assim, conscientemente a exclusão da vida eterna, deixarão de existir após o milênio. Além disso, o perdão dos pecados somente pode ser concedido por Deus, graças à intercessão de Jesus, nosso único e suficiente Salvador. Neste momento, Ele está no santuário celestial, como verdadeiro sumo sacerdote, oferecendo perdão a todo pecador arrependido. Quando homens pecadores assumem para si essa prerrogativa divina - de perdoar pecados - estão blasfemando o nome de Deus.[MB]
Fonte: Criacionista
"Perguntaram a um dos bispos de Nova York, Nicholas A. DiMarzio, a razão desta restituição. Ele respondeu: 'Porque existe pecado no mundo. A ideia da indulgência perdeu força, juntamente com muitas outras coisas na igreja, mas nunca foi abandonada. Estava sempre ali. Queremos só que as pessoas retornem às idéias que conheciam no passado.'"$
O jornal explica: segundo os ensinos da Igreja Católica, "mesmo depois de o pecador ser absolvido no confessionário e cumprir a penitência, ele ainda enfrenta o castigo após a morte, no purgatório, antes que possa ingressar no paraíso. Em troca de determinadas orações, devoções ou romarias em anos especiais, um católico pode receber uma indulgência, que reduz ou apaga esse castigo instantaneamente. Há indulgências parciais, que reduzem o tempo de purgatório por determinado número de dias ou anos, e indulgências plenárias, que eliminam o tempo de purgatório todo, até que seja cometido outro pecado. O fiel pode obter uma indulgência para ele mesmo ou para uma pessoa que já morreu. Não se podem comprar indulgências (proibidas as vendas em 1567), mas contribuições caridosas, associadas a outros atos, podem ajudar o fiel a fazer jus a uma delas. As indulgências plenárias são limitadas a uma por pecador por dia".
Ainda segundo o jornal mais importante do mundo, "a volta das indulgências começou com o papa João Paulo 2º, que em 2000 autorizou os bispos a oferecê-las como parte das celebrações do terceiro milênio da igreja. Fazer os católicos voltarem ao confessionário foi uma das motivações que levou à reintrodução das indulgências".
Entrevistado pelo jornal, o jesuíta Tom Reese lembrou que as confissões vêm diminuindo ano após ano. "Numa cultura secularizada, onde predomina a psicologia popular de autoajuda, a Igreja Católica quer pôr a idéia do 'pecado pessoal' de volta na equação. As indulgências são uma maneira de lembrar aos fiéis a importância da penitência. A boa notícia é que não as vendemos mais."
Para entender a posição protestante, nada melhor que ler AS 95 TESES DE LUTERO.
(Prazer da Palavra)
Nota: segundo a Bíblia, tanto o inferno quanto o purgatório não existem. A Palavra de Deus ensina que aqueles que se apegarem ao pecado e rejeitarem todos os convites de Deus ao arrependimento, escolhendo, assim, conscientemente a exclusão da vida eterna, deixarão de existir após o milênio. Além disso, o perdão dos pecados somente pode ser concedido por Deus, graças à intercessão de Jesus, nosso único e suficiente Salvador. Neste momento, Ele está no santuário celestial, como verdadeiro sumo sacerdote, oferecendo perdão a todo pecador arrependido. Quando homens pecadores assumem para si essa prerrogativa divina - de perdoar pecados - estão blasfemando o nome de Deus.[MB]
Fonte: Criacionista
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