
Nos últimos anos, a França tem registrado uma série de casos de mães que matam seus recém-nascidos e mantém e escondem os corpos. Em um dos casos, Celine Lesage foi condenada a 15 anos de prisão em março após reconhecer no tribunal que matara seis de seus recém-nascidos, cujos corpos foram encontrados em sacos plásticos no porão de sua casa, no noroeste da França.
Já Veronique Courjault foi condenada no ano passado pelo assassinado de seus recém-nascidos. Seu marido descobriu dois dos corpos num freezer enquanto os dois viviam na Coreia do Sul. Durante o julgamento, psiquiatras afirmaram que ela sofre de uma doença psicológica conhecida como “negação da maternidade”.
Na Alemanha também foram registrados casos semelhantes. Em um deles, uma mulher foi condenada em 2006 pelo assassinato de oito de seus recém-nascidos e por enterrá-los em vasos de flores e num tanque de peixes no jardim da casa de seus pais, perto da fronteira entre a Alemanha e a Polônia.
(Paraná Online)
Nota: Os psicólogos se esforçam para entender esse fenômeno aterrador manifestado em países desenvolvidos e extremamente secularizados. Seria realmente um fenômeno psicológico ou seria o resultado de uma chaga social chamada desumanização, causada pelo afastamento do Único que pode resolver o maior problema humano, o pecado? A conclusão é simples: se Deus não existe e a Bíblia é uma invenção humana, aquela “história” de termos sido feitos à imagem do Criador é pura ficção. Se somos apenas “macacos pelados” e “animais racionais”, nossa vida não é lá tão importante. Surgidos por acaso e destinados ao nada, que somos aqui e agora? A verdade é que o aumento do pecado e o esfriamento do amor são, também, sinais do fim deste mundo (cf. Mt 24:12).
Onde está a evolução?
Fonte: Criacionismo
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