sexta-feira, 30 de julho de 2010

Mãe mata filhos na França

A francesa [Dominique Cottrez] que admitiu ter sufocado oito filhos recém-nascidos e escondido seus corpos no jardim e na garagem de sua casa foi acusada de homicídio, informou hoje o promotor Eric Vaillant. Dominique Cottrez disse que nunca mais quis ver um médico após uma experiência ruim com sua primeira gravidez. A auxiliar de enfermagem, de 46 anos, disse que fez sozinha os partos. Segundo o promotor, ela colocou os corpos em sacos plásticos, enterrou dois dos recém-nascidos no jardim e escondeu os demais na garagem. “Ela explicou que não queria mais filhos e que não queria ir ao médico para tomar anticoncepcionais”, disse Vaillant, em encontro com jornalistas. “Ela estava perfeitamente consciente do fato de estar grávida”, acrescentou. [...]

Nos últimos anos, a França tem registrado uma série de casos de mães que matam seus recém-nascidos e mantém e escondem os corpos. Em um dos casos, Celine Lesage foi condenada a 15 anos de prisão em março após reconhecer no tribunal que matara seis de seus recém-nascidos, cujos corpos foram encontrados em sacos plásticos no porão de sua casa, no noroeste da França.

Já Veronique Courjault foi condenada no ano passado pelo assassinado de seus recém-nascidos. Seu marido descobriu dois dos corpos num freezer enquanto os dois viviam na Coreia do Sul. Durante o julgamento, psiquiatras afirmaram que ela sofre de uma doença psicológica conhecida como “negação da maternidade”.

Na Alemanha também foram registrados casos semelhantes. Em um deles, uma mulher foi condenada em 2006 pelo assassinato de oito de seus recém-nascidos e por enterrá-los em vasos de flores e num tanque de peixes no jardim da casa de seus pais, perto da fronteira entre a Alemanha e a Polônia.

(Paraná Online)

Nota: Os psicólogos se esforçam para entender esse fenômeno aterrador manifestado em países desenvolvidos e extremamente secularizados. Seria realmente um fenômeno psicológico ou seria o resultado de uma chaga social chamada desumanização, causada pelo afastamento do Único que pode resolver o maior problema humano, o pecado? A conclusão é simples: se Deus não existe e a Bíblia é uma invenção humana, aquela “história” de termos sido feitos à imagem do Criador é pura ficção. Se somos apenas “macacos pelados” e “animais racionais”, nossa vida não é lá tão importante. Surgidos por acaso e destinados ao nada, que somos aqui e agora? A verdade é que o aumento do pecado e o esfriamento do amor são, também, sinais do fim deste mundo (cf. Mt 24:12).

Onde está a evolução?

Fonte: Criacionismo

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O fim do mundo, será em 2012?


O ano de 2012 vem sendo motivo de muitas especulações. Místicos de todo o mundo vem prevendo catástrofe em larga escala, Tsunami, Choque de meteoro, explosões solares e etc.
Mais na verdade o que ocorrerá em 2012, assista este estudo e confira o que a palavra de Deus fala a esse respeito.

Mais informação acesse: http://www.ofimdomundo.com.br/


Tinguiteen.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

"Lei da Palmada" ???

Tento me mover pela vida a partir das dúvidas. Mesmo quando acho que tenho uma razoável certeza sobre algum tema, me pergunto várias vezes: “será?”. E guardo uma parte de mim sempre aberta para mudar de ideia diante de algum fato novo ou argumento bem fundamentado. É o caso da lei da palmada, que me parece desde sempre um total disparate. Ao constatar que o projeto de lei enviado pelo presidente Lula ao Congresso em 14 de julho é apoiado e defendido em entrevistas e artigos por pessoas cuja inteligência e atuação pública tenho grande respeito, me forcei a um questionamento ainda maior. Será que palmada é crime e eu não estou percebendo algo importante?

O projeto, que ficou conhecido como “lei da palmada”, se propõe a alterar o artigo 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Nele, fica proibido o uso de castigos corporais de qualquer tipo na educação dos filhos. O castigo corporal é definido como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. Li, pesquisei, estudei e continuo achando um total disparate. Não encontro um único argumento que me convença de uma lei proibindo palmadas.

Antes de seguir, quero deixar muito claro que, obviamente, espancamento é crime. Seja dos pais ou de quem for. Palmada não. E nada me convence de que precisamos de mais uma lei, já que a legislação existente pune o espancamento e demais agressões físicas. Nada tampouco me convence de que o Estado deve interferir neste nível na vida privada, na maneira como cada um educa seus filhos. Não por uma postura liberal, mas por algo bem mais sério que vou abordar mais adiante.

Um dos argumentos em defesa da nova lei é de que as pessoas não saberiam a diferença entre uma palmada e um espancamento. Acredito que a maioria das pessoas sabe muito bem a diferença entre dar um tapa na bunda de uma criança e espancar uma criança. Não vale como estatística, mas nunca conheci ninguém que não soubesse, exceto pessoas com distúrbios muito graves, que também não sabiam a diferença entre quase tudo. Quem espanca não acha que está dando uma palmada. Tem certeza de que espanca e quer espancar.

Outro argumento é de que a suposta violência começaria com uma palmada e evoluiria para um espancamento. Não me parece que temos provas de que isso seja um fato verídico. [...]

Me parece muito perigoso tachar de criminosos pais que dão palmadas. Por vários motivos. O primeiro deles é a injustiça da afirmação. Crime é algo muito sério e algo com que o Estado e todos nós precisamos nos preocupar porque rompe e ameaça o tecido social, portanto a sobrevivência de todos. Não pode e não deve ser banalizado. Chamar de criminoso um pai ou uma mãe que dá uma palmada na criança na tentativa de educar é, além de um equívoco, um flagrante abuso.

Me preocupa muito, por exemplo, o fato de demorarmos a agir no caso das denúncias de espancamentos e de agressão sexual. Assim como me preocupa a falta de instrumentos de proteção efetivos para amparar as crianças violadas de todas as formas. Quem trabalha com a prevenção da violência contra crianças sabe que há escassez de assistência. Isso resulta em traumas físicos e psicológicos para as vítimas e impunidade para os agressores. Quando o Estado coloca a palmada e o espancamento no mesmo nível, como se fosse a mesma coisa, todas as lacunas de prevenção, assistência e repressão podem se tornar ainda mais largas.

Se o Estado se propõe a entrar na casa das pessoas e fiscalizar se todos os pais do Brasil estão dando ou não palmadas em seus filhos, em vez de concentrar seus recursos e esforços naquilo que é importante – a prevenção do espancamento e a punição dos espancadores, assim como dos abusadores de todo tipo – temo que o tiro possa sair pela culatra, com o perdão do clichê. Acho que na vida, seja para um governante, um legislador ou um cidadão comum, é importante ter foco.

Este tipo de debate é rico porque todos têm suas próprias experiências. E eu acredito muito na experiência. Vivemos numa época em que a tradição foi desmoralizada e a maioria corre para especialistas de todo o tipo para saber como deve agir ou pensar. Não confia nem na soma de experiências próprias e dos que acertaram e erraram antes – nem em seus próprios instintos. Uma pena, porque perdemos muito. Todos nós perdemos muito. E, talvez, mais que todos, nossas crianças. [...]

Mas o aspecto que mais me preocupa se este projeto de lei for aprovado é o de reforçar aquele que me parece ser – este sim – um dos grandes problemas atuais: a dificuldade dos pais de educar seus filhos. Não me parece que o problema da maioria das crianças hoje seja a palmada que eventualmente recebe dos pais. Mas o fato de não receber limites de seus pais, de não ser efetivamente educada.

Boa parte dos pais me parece completamente perdida. As crianças gritam, as crianças querem porque querem, as crianças interrompem às vezes aos berros quando o pai conversa com outra pessoa, as crianças não cumprimentam ninguém nem na chegada nem na saída, fazem exigências como se o mundo e todos os adultos dentro dele existissem para servi-las, testam e testam para ver se alguém vai fazê-las parar, botar algum limite, e nada. Basta sair na rua para testemunhar cenas lamentáveis em restaurantes, shoppings, cinemas e lugares públicos protagonizadas por pequenos déspotas diante de pais infantilizados. Pais esvaziados, inseguros sobre sua capacidade de educar o filho que botaram no mundo e que parecem duvidar que têm algo a ensinar àquelas crianças. Pais sem nenhuma autoridade.

O que uma parte destes pais faz quando se torna insuportável viver com estes filhos? Leva para um especialista que diagnostica a criança como a mais nova portadora da epidemia da moda: a tal da TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. E dá-lhe medicamento cada vez mais cedo. Como boa parte das crianças ao redor já foi diagnosticada com a “doença” esta, ninguém acha suspeito. Imagino que, quando parte desta geração crescer, o rito de passagem vai ser apenas mudar o medicamento: aos 18 anos ganha um carro e sua primeira caixa de antidepressivos.

Pobres pais? Não! Pobres crianças que visivelmente estão cada vez mais infelizes porque ninguém nasce sabendo sobre seus limites e todo o resto. Um filho precisa que os pais sejam pais. Diante deste quadro, o que o Estado faz? Infantiliza e esvazia de autoridade ainda mais estes pais ao se meter na vida privada e dizer como eles devem educar. Ou que eles não podem tocar nos seus filhos para educar sob pena de serem tratados como criminosos ou párias. Ou, talvez o pior: tratados como maus pais.

Na escola, os professores já choram diante de crianças e adolescentes que desafiam sua combalida autoridade dizendo: “Você não pode me mandar fazer nada porque quem paga o seu salário é o meu pai”. A tradução é: portanto, eu mando em você e, portanto, não há educação possível a partir desta premissa. Se a lei da palmada for aprovada, é possível imaginar as variações dentro de casa: “Se me bater eu te denuncio para o conselho tutelar.” [...]

Ao exercer sua autoridade de forma abusiva, o Estado esvazia de autoridade e infantiliza seus cidadãos. Isto é grave. Embora eu tenha poucos motivos para confiar neste Congresso que aí está, espero que vozes com bom senso se ergam para impedir este projeto de virar lei. Se virar, como todas as leis sem lastro na realidade, não será cumprida. E isto desmoraliza a democracia.

(Época)

Nota: O artigo de Elaine Brum é irretocável. Como ela falou na importância das boas tradições, quero acrescentar apenas uma passagem bíblica: “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina” (Pv 13:24); note que o motivo da disciplina é o amor e o filho deve saber disso. Na verdade, a palmada, para os pais que sabem impor limites aos filhos, é praticamente o último recurso disciplinar. Se aprovada, a “lei da palmada” revela uma tendência perigosa: a da intromissão cada vez maior do Estado em assuntos familiares, comportamentais (que não afetam a ordem pública) e mesmo sexuais e religiosos. Como disse na postagem sobre liberdade religiosa, dias piores virão.



Criacionismo

terça-feira, 27 de julho de 2010

Sinais do fim: "Exultai e levantai a vossa cabeça..."

Nos últimos anos fenômenos assustadores da natureza vem se sucedendo cada vez mais intensamente. O que esta acontecendo com a natureza? Onde vamos parar? Qual a solução? Estaríamos caminhando para o colapso?

O homem tem danificado a terra através de suas ações. Por isso todos estes eventos são sinais do fim. Jesus profetizou que estes fenômenos marcariam a época em que Ele voltaria à Terra (Mateus 24) e os comparou com as contrações de uma mulher que está para dar a luz. Quanto mais intensas e freqüentes mais perto o dia que o filho chegará. “A mulher, quando está para dar à luz, tem tristeza, porque a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o menino, já não se lembra da aflição, pelo prazer que tem de ter nascido ao mundo um homem.” João 16:21

“Esse tempo está às portas. Hoje, os sinais dos tempos declaram que nos achamos no limiar de grandes e solenes acontecimentos. Tudo em nosso mundo está em agitação. Ante os nossos olhos cumpre-se a profecia do Salvador relativa aos acontecimentos que precedem Sua vinda: "Ouvireis de guerras e de rumores de guerras. ... Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares." Mateus 24:6 e 7.” Educação, 179.

Somente nos últimos dias os meios de comunicação anunciaram tragédias que revelaram mais uma vez que estes sinais estão se cumprindo diante de nós.

Na Bahia, 91 cidades estão em emergência: 41 devido à seca e 50 por causa da chuva.

"O volume de precipitações na cidade, nesse período, é o maior dos últimos 39 anos, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) da Bahia. As chuvas recentes provocaram estragos e mortes, em consequência de desabamentos. Somente em 1971 se verificou um volume de chuvas parecido. (...)"

"Das 266 cidades situadas no semiárido, diz o superintendente, 160 enfrentam anualmente um período forte de estiagem. (...) Conforme o superintendente, são quase 3 milhões de pessoas submetidas a essa condição (...) No total, de acordo com números da Coordec, existem hoje 41 municípios em situação de emergência decretada devido à seca. Enquanto isso, 50 pedidos de decretos de situação de emergência devido à chuva, sendo que 42 já foram decretados pelo Estado." (UOL)

Chuvas deixam 34 mortos e 28 desaparecidos na China.

"Pelo menos 34 pessoas morreram, 28 desapareceram e 12,4 mil tiveram de deixar suas casas entre sexta-feira (23/07) e sábado (24/07) por causa das enchentes e deslizamentos de terra provocados pelas chuvas torrenciais que atingem a China. (...) Na sexta-feira, os dados oficiais registravam 742 mortos e 367 desaparecidos. (...) No sábado, outro incidente atingiu a província de Shaanxi, onde 9,3 mil pessoas foram evacuadas depois que um rio transbordou. (...) Este é o ano com mais tragédias desde 1998, quando morreram milhares de pessoas." (Terra)

No Peru a população sofre com onda de frio que chega -24°C.

"Centenas de pessoas - quase metade delas crianças muito jovens - morreram de doenças relacionadas ao frio, como pneumonia, nas regiões montanhosas do sul do Peru, onde a temperatura tem atingido -20°C. As populações rurais pobres, que vivem 3.000 metros acima do nível do mar, são as mais afetadas." (Terra)

Enquanto isso terremoto de 6 graus atinge as Ilhas Samoa, na Oceania

"Um terremoto de 6 graus na escala Richter atingiu as Ilhas Samoa na madrugada deste domingo (25/07), 16h39 de sábado pelo horário local segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). O epicentro do tremor foi registrado a 237 km de Apia, capital da Samoa, com 41,2 km de profundidade. (...) Em setembro de 2009, um terremoto de 7,9 graus provocou um tsunami que arrasou povos litorâneos e deixou quase 250 mil desabrigados em Samoa e na vizinha Tonga." (Terra)

Taiwan também foi sacudida por um tremor de 5,4 graus.

"O terremoto balançou Taiwan na madrugada deste domingo (25/07), às 11h52 pelo horário local, 0h52 pelo horário de Brasília. O tremor foi registrado a 30 Km de T'ai-tung e a 260 Km da capital Taipei. O epicentro ocorreu a 29,9 Km de profundidade do solo. Até o momento, não há informações sobre danos, feridos ou mortos. (...) Em 21 de setembro de 1999, um tremor de magnitude 7,3 atingiu Taiwan e deixou mais de 2,4 mil mortos." (Terra)

No Brasil abalos sísmicos têm sido mais detectados no Nordeste.

"As cidades de Belém de Maria e Cupira, em Pernambuco, registraram mais de cem tremores de terra de baixa magnitude em um único dia. No mês anterior, os moradores de Alagoinha haviam sentido 50 tremores entre 1,8 e 3,2 graus na escala Richter. Já o terremoto de maior magnitude do ano, que atingiu 4,3 graus, ocorreu em janeiro, em Taipu, no Rio Grande do Norte, e foi sentido em um raio de 350 quilômetros." (UOL)

Ellen White escreveu que “as nações estão agitadas. Tempos de perplexidade se acham diante de nós. O coração dos homens está desmaiando de terror das coisas que sobrevirão ao mundo.” Eventos Finais, 19

“Em incêndios, em inundações, em terremotos, na fúria das grandes profundezas, nas calamidades por mar e terra, é transmitida a advertência de que o Espírito de Deus não agirá para sempre com os homens. Antes que o Filho do homem apareça nas nuvens do céu, tudo na natureza estará em convulsão.” Eventos Finais, 26

“Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo. O mundo não está sem um governante. O programa dos sucessos futuros está nas mãos do Senhor.” Eventos Finais, 29,30

Por isso Paulo apela: “Irmãos, acerca dos tempos e das épocas não necessitais de que se vos escreva: porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.” I Tessalonicenses 5:1-3.

Mais do que nunca é chegada a hora de pregar. Depois de discursar sobre os sinais do fim (Mateus 24) Jesus mencionou que o último sinal antes de Sua vinda é a pregação do Evangelho. Ele disse que “este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim” Mateus 24:14.

Portanto convido você a pregar o evangelho e a ter certeza da volta de Jesus. Ele disse: “Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção se aproxima” Lucas 21:28.
Fonte - A Missão

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Power Points Semana de Oração JA 2010

Dia 1 - Daniel
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Dia 2 - Neemias
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Dia 3 - José
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Dia 4 - Clépas
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Dia 5 - Moisés
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Dia 6 - Calebe
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Dia 7 - Davi
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Dia 8 - Ester
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Fonte: Tinguiteen.

domingo, 25 de julho de 2010

Textos maias não mencionam o apocalipse para 2012

Em nenhum dos 15 mil textos existentes dos antigos maias está escrito que em 2012 haverá grandes cataclismos, crença originada em escritos esotéricos da década de 1970, asseguraram nesta terça-feira fontes oficiais.

O diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, disse que só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".

Perante este fechamento do ciclo, os profetas modernos afirmam que um buraco negro no centro da galáxia, quando se alinhar com o sol, romperá o equilíbrio. Com isso, será modificado o eixo magnético da Terra e as consequências serão nefastas.

O cientista destacou em comunicado que estas versões apocalípticas foram geradas em publicações esotéricas nos anos 1970, as quais assinalavam o fim da civilização humana para 2012, data que coincide com o décimo terceiro ciclo no calendário maia, no dia 21 de dezembro.

Pallán explicou que "para os antigos maias, o tempo não era algo abstrato, era formado por ciclos e estes às vezes eram tão concretos que tinham nome e podiam ser personificados mediante retratos de seres corajosos. Por exemplo, o ciclo de 400 anos estava representado como uma ave mitológica".

Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura", destacou.

Acrescentou ainda que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão".

O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro.

Também esclareceu que os maias legitimavam seu poder mediante os calendários e vinculavam os governantes com esses ciclos e com deuses citados em relatos ancestrais ou em mitos.

Fonte: EFE

NOTA: Se por um lado não marcamos data para o fim deste mundo (Mt 24:36), por outro lado enfatizamos o "vigiar": "Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor" (Mt 24:42). Que Ele vem isto é certo. A Bíblia afirma e os sinais atuais no mundo apontam para isso. Enquanto isso, nosso papel é vigiar. Para deixar claro o que significa vigiar, Jesus contou em seguida três parábolas: Mt 24:45-51, Mt 25:1-13 e Mt 25:14-30. Nessas parábolas destaca-se o fator missão (bom servo, uso dos talentos, presença do Espírito Santo na vida). A melhor forma de vigiar é estar envolvido na missão... Quer venha antes de 2012, ou depois, o Senhor encontrará os Seus preparados...

Minuto Profético

Revista italiana expõe noitadas de padres gays

A edição desta semana da revista italiana Panorama, de propriedade do primeiro ministro Silvio Berlusconi, leva mais um escândalo às portas do Vaticano. Baseada em um mês de investigação com câmeras escondidas, uma longa reportagem expõe três religiosos sob o título "As noitadas dos padres gays". Há fotos dos padres em clubes e a capa da revista mostra um homem de batina, segurando um rosário, com as unhas pintadas de rosa. Depois que a revista chegou às bancas, autoridades “consternadas” da Igreja Católica divulgaram uma nota oficial dizendo que padres homossexuais deveriam revelar-se e deixar a vida monástica. “Aqueles que levam uma vida dupla, que não compreendem o que significa ser um padre católico, não deveriam abraçar o sacerdócio”, afirma o comunicado da Diocese de Roma, a maior da Itália. “A honestidade exige que eles se revelem.”

Recentemente, o Cardeal Tarcisio Bertone, número dois do Vaticano, causou furor ao sugerir que a homossexualidade, e não o celibato, estaria na origem dos diversos casos de pedofilia que macularam a imagem da Igreja Católica em diversos países. O Papa Benedito XVI já condenou, em diversas oportunidades, o casamento gay, qualificando-o de “ameaça insidiosa e grave ao bem comum.”

(Veja)

Nota: A Igreja Católica precisa urgentemente trabalhar para recuperar sua imagem perante a opinião pública. A imagem dos Estados Unidos também não está lá essas coisas. O esforço que esses dois poderes farão nesse sentido certamente atrairá o interesse dos estudantes das profecias bíblicas. Quem viver verá.

Criacionismo

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cristãos ou evangélicos?

Recentemente, a esposa do jogador Kaká, Caroline Celico, disse à imprensa que não gosta de dizer que é evangélica, mas cristã. Não sei se ela conhece exatamente as nuances entre uma e outra palavra. Mas, quando li isso, me lembrei de uma palestra apresentada anos atrás pelo pastor e escritor George Knight, durante a qual ele respondeu à pergunta: Os adventistas são evangélicos? Ele respondeu: “Não me preocupo se somos evangélicos. Devemos, sim, é ser bíblicos.” Atualmente, o nome “evangélico” está muito desgastado. Geralmente, ele evoca a imagem de pessoas alienadas, fanáticas, adeptas da teologia da prosperidade ou de uma religiosidade meramente emocional e divorciada da realidade cultural que as rodeia; religião que prega o reino de Deus aqui e agora e a Parousia para o futuro distante; a graça barata da qual falou Bonhoeffer; a salvação sem cruz e nem juízo; o povo do “Cara” lá de cima e não do Deus Criador que, a despeito de ser Pai amoroso, também inspira reverência e profundo respeito. Muitos evangélicos sinceros têm se mostrado preocupados com o dogmatismo antibíblico que contamina o viver religioso de multidões que dizem amar a Bíblia quando paradoxalmente quase não a abrem para ler e muito menos a estudam.

Ser cristão é amar a Palavra de Deus e incorporá-la ao dia-a-dia; é fazer dela o padrão, a norma de fé e conduta; e para isso é preciso conhecê-la profundamente. Mas tem mais: Jesus é a Palavra de Deus feita carne e ossos. É o Verbo justamente pelo fato de ser o Ser da Trindade que veio ao mundo falar do Deus de amor que ama tanto que deixou instruções claras em Sua Palavra; instruções essas que, se vividas, nos dão paz, esperança e vida em abundância – mesmo deste lado da eternidade. A Bíblia fala de Jesus; devemos lê-la para encontrá-Lo. Jesus é uma pessoa e com pessoas a gente se relaciona. Estudo bíblico sem relacionamento com Jesus é conhecimento vazio que não transforma. Relacionamento sem o estudo bíblico é perigoso, afinal, como saber com quem estamos nos relacionando?

Ser cristão é amar e obedecer a Cristo; é seguir Seus passos, guardar Seus mandamentos. É pregar o evangelho e, se necessário, como disse Francisco de Assis, usar palavras. Ser cristão adventista do sétimo dia é amar tanto a Jesus que a saudade dEle aperta o peito e nos impele a pregar Sua vinda para abreviar esse encontro – mas também por amar as pessoas e querer ajudá-las a encontrar o sentido da vida e a esperança das esperanças. O sentido da vida consiste em saber que sou criatura e Deus é Criador; que somente no encontro entre ambos o vazio é preenchido, pois foi o Senhor quem colocou no coração do ser humano o anseio pela eternidade (Ec 3:11).

Se ser evangélico é seguir e anunciar a mensagem do evangelho (e o evangelho é Jesus), eu sou. Se ser Cristão é amar a Jesus de todo o coração e falar dEle como o primeiro e o último em minha vida, sou cristão. Menos que isso seria fraude, anomalia, incoerência.

Fonte: Criacionismo