Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus. Ezeq. 20:20.
No início dos anos 1600, Dorothy Traske dirigia uma escola particular em Londres. Uma longa lista de espera testificava de seu prestígio como professora. A Sra. Traske e seu esposo, John, eram puritanos. Como tais, criam que a Igreja Anglicana precisava ser purificada e voltar às suas raízes neotestamentárias. Procurando ordenar a vida de acordo com os princípios das Escrituras, os Traskes descobriram o mandamento bíblico com respeito ao sábado, e decidiram obedecê-lo. A Sra. Traske fechou a escola nesse dia.
Quando os alunos perguntaram a razão daquela atitude, a professora explicou-lhes suas convicções. Informadas sobre o assunto, as autoridades o investigaram e prenderam a Sra. Traske. Seu gesto fora considerado um acinte ao Estado. A leal professora ficou na prisão por quase 15 anos. Evitando incomodar as pessoas, ela subsistiu a maior parte do tempo apenas com pão, água, raízes e ervas. Finalmente, encerrada entre paredes cinzentas, adoeceu e morreu. Seu corpo foi sepultado em um campo.
Para Dorothy Traske, o sábado era um sinal de lealdade. Mais do que um dia qualquer, ele era um mandamento de Deus. Rejeitá-lo era rejeitar o Senhor do sábado e o Criador que o instituíra. Ela enfrentou a prisão e a morte, não pela lealdade a um dia, mas pela fidelidade ao mandamento de Deus. Teoricamente, um período de 24 horas é como qualquer outro. Mas, de acordo com a Palavra de Deus, o sábado é diferente. O mandamento é claro: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar." Êxo. 20:8. E a narrativa de Gênesis afirma: "E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou." Gên. 2:3.
O sábado é um símbolo de lealdade, abençoado e santificado por Deus. Desfralde a Sua bandeira. Adore o Seu nome no próximo sábado. Se Dorothy Traske preferiu enfrentar a morte em vez de negar a sua lealdade ao Senhor, não devíamos também ser leais e adorá-Lo nesse dia?
No início dos anos 1600, Dorothy Traske dirigia uma escola particular em Londres. Uma longa lista de espera testificava de seu prestígio como professora. A Sra. Traske e seu esposo, John, eram puritanos. Como tais, criam que a Igreja Anglicana precisava ser purificada e voltar às suas raízes neotestamentárias. Procurando ordenar a vida de acordo com os princípios das Escrituras, os Traskes descobriram o mandamento bíblico com respeito ao sábado, e decidiram obedecê-lo. A Sra. Traske fechou a escola nesse dia.
Quando os alunos perguntaram a razão daquela atitude, a professora explicou-lhes suas convicções. Informadas sobre o assunto, as autoridades o investigaram e prenderam a Sra. Traske. Seu gesto fora considerado um acinte ao Estado. A leal professora ficou na prisão por quase 15 anos. Evitando incomodar as pessoas, ela subsistiu a maior parte do tempo apenas com pão, água, raízes e ervas. Finalmente, encerrada entre paredes cinzentas, adoeceu e morreu. Seu corpo foi sepultado em um campo.
Para Dorothy Traske, o sábado era um sinal de lealdade. Mais do que um dia qualquer, ele era um mandamento de Deus. Rejeitá-lo era rejeitar o Senhor do sábado e o Criador que o instituíra. Ela enfrentou a prisão e a morte, não pela lealdade a um dia, mas pela fidelidade ao mandamento de Deus. Teoricamente, um período de 24 horas é como qualquer outro. Mas, de acordo com a Palavra de Deus, o sábado é diferente. O mandamento é claro: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar." Êxo. 20:8. E a narrativa de Gênesis afirma: "E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou." Gên. 2:3.
O sábado é um símbolo de lealdade, abençoado e santificado por Deus. Desfralde a Sua bandeira. Adore o Seu nome no próximo sábado. Se Dorothy Traske preferiu enfrentar a morte em vez de negar a sua lealdade ao Senhor, não devíamos também ser leais e adorá-Lo nesse dia?
Nenhum comentário:
Postar um comentário