quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

"Como Folhas de Outono..." 24


Semana de Oração conduzida pelo Pr. Rodrigo Silva na Igreja Brasileira de Richmond nos EUA, com o título "A Palavra de Deus na Arqueologia". O Pr. Rodrigo é professor do curso de Teologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho. Completou seu estudo de doutorado em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção e fez estudos de pós-doutoramento em arqueologia pela Andrews University, nos Estados Unidos.

"O maior problema é o secularismo, o aumento da cultura inútil em detrimento da cultura religiosa. As pessoas não conhecem mais os livros da Bíblia. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que 57% dos entrevistados não sabiam dizer quem pregou o Sermão da Montanha, e pelo menos uns 70% acreditavam que o texto “Deus ajuda a quem cedo madruga” está na Bíblia. Tudo isto demonstra uma terrível ignorância em relação à Bíblia e aos fundamentos do cristianismo."

01) - Enfrentando a Corte do Rei
02) - Um Sonho Inesquecível
03) - A Quem Serviremos ?
04) - O Que é a Loucura ?
05) - Uma Festa Desastrosa
06) - O Grande Conflito
07) - A Oração de Daniel
08) - E Se levantará Miguel...


Incentivamos mais uma vez a que não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor.

Soli Deo Gloria

"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)

Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."

Diário da Profecia.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tempestade solar intensa ruma para a Terra


Uma tempestade solar de grandes proporções atingiu a Terra no início da tarde desta terça-feira. A nuvem de partículas carregadas é resultado de uma erupção registrada na superfície da estrela na noite do último domingo. A erupção solar de anteontem foi classificada como de intensidade M8,7, pouco abaixo das do tipo X, as mais fortes. Ela lançou um fluxo de prótons energizados em alta velocidade que rumou para Terra a até 2 mil quilômetros por segundo. De acordo com nova medição do clima espacial da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA), a ejeção de massa coronal associada à erupção está provocando uma tempestade geomagnética de nível S3 em sua escala, a mais forte desde 2003, mas ainda assim considerada apenas moderada.

A tempestade se segue a um dos mais longos e fracos períodos de atividade do Sol dos últimos ciclos, dando uma prévia do que pode-se esperar no próximo ciclo de atividade máxima da estrela, entre 2012 e 2013. Embora seja uma preocupação principalmente para os satélites e astronautas em órbita da Terra, a tempestade também pode afetar as comunicações de aeronaves voando próximas dos polos e redes elétricas de alta tensão - um surto de energia já foi relatado na Suécia -, além de provocar belas auroras boreais e austrais, que poderão ser vistas ainda a latitudes menores que o comum. Seus efeitos deverão ser observados pelo menos até esta quarta-feira.

Apesar disso, os seis astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) não tiveram que tomar medidas adicionais para se protegerem do fluxo de partículas e estão bem, informou a Agência Espacial Europeia (ESA). Mesmo sendo a maior dos últimos anos, a tempestade ainda está longe das intensidades máximas frequentemente geradas nos picos de atividade dos ciclos do Sol.

"Vamos observar mais tempestades como essa ou até maiores a medida que nos aproximamos do máximo de atividade solar", comentou Michael Hesse, chefe do setor de heliofísica do Centro de Voo Espacial Goddard, da Nasa.


Nota: Segundo matéria publicada no site Folha.com, o Sol tem ciclos de atividade de 11 anos, com períodos mais intensos e outros de calmaria. O pico de atividade do ciclo atual está previsto para o ano que vem. As tempestades devem ficar mais fortes até lá. Em 1989, uma tempestade solar causou a queda na rede elétrica no Canadá.

Deus Estava Lá no Inferno

Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura também lá estás. Salmo 139:8


Ernest Gordon, que narrou a história do milagre às margens do rio Kwai, fez sua cama no inferno. Já sofrendo de disenteria, malária, infecção sanguínea e beribéri, contraiu também difteria, o que significava que não podia mais trabalhar na estrada de ferro. Gordon foi enviado para a Casa da Morte, apelido que o terrível hospital do campo de concentração recebeu. Localizado num oceano de lama no ponto mais baixo do campo, o “hospital” estava repleto de centenas de homens à beira da morte, cobertos da cabeça aos pés de moscas, percevejos e piolhos. Parecia mais um cemitério fétido de seres humanos desesperados em estado de putrefação.


Alguns amigos o procuraram, o encontraram entre os corpos em deterioração e o carregaram numa maca para uma pequena cabana que haviam construído. Banharam-no, limparam as feridas de suas pernas e fizeram-lhe curativos. Prepararam comida para ele e lhe aplicaram massagens. Pouco a pouco, a sensibilidade dos membros de Gordon começou a voltar. Contrariando todas as expectativas, ele sobreviveu.


Essa demonstração de compaixão fez parte de um fenômeno muito mais amplo que ocorreu no campo de concentração. O que estava acontecendo em Chungkai? Algumas histórias começaram a circular sobre soldados tementes a Jesus Cristo que haviam sacrificado a vida em atos de abnegação, heroísmo, fé e amor. Ouviu-se, por exemplo, a respeito de um homem grande e forte que de repente desmaiou e morreu de fome porque havia dado suas porções de comida para um amigo doente, que se recuperou. Outro soldado assumiu a culpa do sumiço de uma pá e foi espancado até a morte. (Naquela noite, ao serem contadas as ferramentas, não faltava nenhuma.) E muitos outros relatos assim.


Essas demonstrações da graça contagiaram o campo. Os prisioneiros trocaram a lei da selva pela lei de Cristo. Começaram a ajudar uns aos outros. Começaram a confeccionar braços e pernas artificiais, a preparar remédios com as plantas medicinais da selva. Passaram a realizar funerais em vez de queimar os mortos empilhados uns sobre os outros. Construíram uma capela, faziam cultos e realizavam batismos. Deram início a uma universidade na selva e frequentavam às aulas. Formaram uma orquestra. Voltaram a sorrir, a dar risada e a cantar.


Ernest Gordon se tornou cristão. Ao fim da guerra, estudou teologia e, mais tarde, se tornou o capelão da Universidade de Princeton. Grande é o poder do pecado, mas a graça é ainda mais poderosa.